sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
Em honra a quem perguntou "Como se faz para perceber isto?" (uma dúvida que eu tive muitas vezes ao longo da minha vida e nem sempre tive a coragem de colocar) senti o ensejo de escrever um breve b-á bá da imortalidade da Alma, mas como se tornou muito grande (escandalosamente grande) e ainda por cima relacionado com algo tão básico / elementar (e chato) pensei que seria melhor não o publicar aqui. Calculo que talvez ninguém o leia, devido à sua simplicidade, tema e extensão, além de que já inclui passagens de coisas que escrevi aqui nesta Serpente, em todo o caso fica aqui a referência, :
Dissolução e imortalidade da alma, ou, o b+á=bá da imortalidade da Alma
Bem hajam pela inspiração, tem sido um Gozo multicolor ler e escrever aqui, nos interstícios e à volta da Serpente! ^_^
Dissolução e imortalidade da alma, ou, o b+á=bá da imortalidade da Alma
Bem hajam pela inspiração, tem sido um Gozo multicolor ler e escrever aqui, nos interstícios e à volta da Serpente! ^_^
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3 comentários:
querem ver que além do sócrates voltou também o platão?
Bem!! Isso é que é era bom! Já que temos um engenheiro, vinha agora um filósofo (se bem que o Platão como político... )
Mas agora a sério, o texto tem muito a ver com certas passagens do Fédon que sugere a imortalidade da Vida enquanto princípio universal (quanto à individual ficamos um bocado "às moscas"). A única diferença é que hoje em dia pensamos que o Universo tem "leis universais" enquanto que para Platão ele era o resultado da união entre algo informe e as formas/ideias (concepção descrita no Timeu). Essas leis universais, que hoje se mostram tão claramente, trazem à luz com muito mais clareza que tudo é imortal (e não apenas a alma, como sugeriu Platão): afinal era Parménides que tinha razão!
(não tive a pretensão de dizer nada de novo! é um blá blá blá ou b+á=bá)
^_^
obrigada pela elucidação, assim escuso de ler o texto.
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