segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
Mas o que é a mente?
O que é a mente? Eis uma das mais complicadas questões de todos os tempos que, porventura, terá uma das respostas mais simples de sempre. Não sei a resposta. Posso apenas tentar, de acordo com a minha experiência.
Tenho, por várias vezes, pensado sobre o eu, tendo chegado à conclusão, que aceito com cepticismo, de que é aquilo que está para lá das consciências, como que aquilo que é por elas afectado. Será a mente algo mais, um substrato (por exemplo do mundo), ou mera ferramenta?
Quando falo em consciências, falo em percepções, sentimentos, memórias, imaginações, em suma, tudo aquilo que é magicado, suponhamos, pelo eu através da mente. Assim, a mente seria mera ferramenta do eu, na medida em que é através dela que uma série de fenómenos, visíveis (como as percepções, o mundo aí fora) ou invisíveis (como os sentimentos, as memórias, as imaginações, os desejos... não obstante estes poderem ter uma face sensível), ocorrem.
Mas o que é a mente? É uma questão que deixo em aberto, na exacta medida em que não sei a resposta. Será uma plataforma, um ponto de contacto, de vivência e de capacidade de viver e de actuar, entre o eu e o mundo?
Tenho, por várias vezes, pensado sobre o eu, tendo chegado à conclusão, que aceito com cepticismo, de que é aquilo que está para lá das consciências, como que aquilo que é por elas afectado. Será a mente algo mais, um substrato (por exemplo do mundo), ou mera ferramenta?
Quando falo em consciências, falo em percepções, sentimentos, memórias, imaginações, em suma, tudo aquilo que é magicado, suponhamos, pelo eu através da mente. Assim, a mente seria mera ferramenta do eu, na medida em que é através dela que uma série de fenómenos, visíveis (como as percepções, o mundo aí fora) ou invisíveis (como os sentimentos, as memórias, as imaginações, os desejos... não obstante estes poderem ter uma face sensível), ocorrem.
Mas o que é a mente? É uma questão que deixo em aberto, na exacta medida em que não sei a resposta. Será uma plataforma, um ponto de contacto, de vivência e de capacidade de viver e de actuar, entre o eu e o mundo?
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