Uma das mais respeitadas bandas goa de sempre. Libertemo-nos de Maia, penetrando nos seus mistérios da aparência, para o lugar sem lugar onde não existe Samsara, a verdadeira viagem da mente, para que em zen atinjamos a Moksha. Ir pela imagem para lá da imagem, penetrando na dimensão impermanente e totipotente desta (?) dimensão cósmica, deste Universo em muitos (ler Michia Kaku "Universos paralelos" ou Giordano Bruno, esse sim grande génio criador, "Acerca do infinito, do universo e dos mundos").
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
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13 comentários:
Tem calma! Assim ninguém te consegue acompanhar...
Já parei.
Deixo apenas a sugestão da audição de Dance of the Cosmic Serpent, de Cosmosis, um dos maiores de sempre, e pessoa humilde e comunicativa, Bill Halsey, não obstante o seu reconhecimento planetário.
Fica-te pelas poesias sem caco e os pensamentos sem naco!...
Dancável...
Não será esta música uma das mais fortes teias de maya!?...
Se considerares que tudo de que tens consciência é Maya, sim, é mais um fio da teia. O que não é Maya?
Eu não sou Maya!
Ou talvez esta música seja a voz de Maya afirmando "não sou Maya mas Brahman-Atman" e este(s) diz(em) "olá, sou Maya".
Eu sou Maya!
Tudo nomes para dizer que a mente cria ilusões. E que só ela existe. Se assim é ou não, quem sabe? Talvez o Dume (brincadeira).
Porque imagina e põe como real o que imagina. depois os comportamentos mudam com a visão já toldada por essas perspectivas. No fundo só a fome existe.
Como tudo e não me sacio com nada.
Comes? acredito
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