domingo, 30 de agosto de 2009
Areia-Vento
O vento finistérreo acaricia a extática areia fina e nocturna do extenso areal que mergulha no marulhar quente, sob o auspício da crescente lua alaranjada que magicamente se estende sobre o infindo Atlântico. A areia voa ante o rodopiar do vento que profundo evoca nela ao passar o divino brilho da mais recôndita estrela, incandescendo submersa na totipotente coroa da colorida inconsciência que sabe ser o mundo ilusão. O espaço negro envolve-os com a sua misteriosa candura por entre laivos de silenciosa plenitude, como o contorcer-se de uma aura de esgares gemidos, ecoando por toda a eternidade.
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7 comentários:
Enjoo de prosa epígona, gordurosa.
Que venham as críticas!, para que sempre melhore...
Amigo Parasensorial, gostei muito do texto. O Balalau deve estar a falar do nome dele.
ADOREI a forma como escreves, Parasensorial! Percebe-se a grandeza do teu olhar, a sabedoria dos teus sentidos!
Concordo com o Paulo Borges! Risos...
Parasensorial, o teu nick não poderia ser melhor escolhido...tu, de facto, és arte: música, poesia/prosa poética, filosofia e a tua humildade, mesmo quando a qualidade te é reconhecida - embora invejada por alguns!
Areia-Vento são complementares em Universo de Amor e êxtase, paixão.
Bj grnd
Não, estou a falar do seu... Mas é bem certo, o que você escreve é bem pior. Vómito.
Bj grande prAia :) fofinha
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