quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Não à Tourada, sim à Cultura!
Pede-se a todos que enviem para este email - nafarros@gmail.com - o texto seguinte, para que não se realize mais uma tortura de animais:
Sr. Presidente da União Desportiva e Cultural de Nafarros
Vimos por este meio solicitar que não se realize, no dia 26 de Agosto de 2009, pelas 22 horas, o espectáculo de tortura de animais a que dão o nome de "tourada", que está previsto ser por vós organizado.
A tourada é um espectáculo bárbaro e primitivo onde animais são massacrados, onde se espetam ferros no lombo de um animal em nome de uma tradição.
Gostaríamos que a União Desportiva e Cultural de Nafarros fosse conhecida por promover o desporto e a cultura no concelho de Sintra e não um espectáculo degradante como é a tourada.
Com os melhores cumprimentos
Sr. Presidente da União Desportiva e Cultural de Nafarros
Vimos por este meio solicitar que não se realize, no dia 26 de Agosto de 2009, pelas 22 horas, o espectáculo de tortura de animais a que dão o nome de "tourada", que está previsto ser por vós organizado.
A tourada é um espectáculo bárbaro e primitivo onde animais são massacrados, onde se espetam ferros no lombo de um animal em nome de uma tradição.
Gostaríamos que a União Desportiva e Cultural de Nafarros fosse conhecida por promover o desporto e a cultura no concelho de Sintra e não um espectáculo degradante como é a tourada.
Com os melhores cumprimentos
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7 comentários:
Quem defende as touradas que se ponha no lugar do touro...
Qual o mal das touradas!? O touro é o touro e nós somos nós, eu sou eu!
Ou ironizas ou és tola...
Que se foda a tourada e tu também que és pior que um boi.
Infelizmente, tourada é cultura humana. Isto não quer dizer que se perpetue, mas é cultura, como a comida e a roupa são cultura. não só a arte é cultura. Tudo o que é produzido por humanos é cultura humana, excepto as secreções biológicas. Tudo o que é "artificial" é cultura.
Identidade e património
A maneira de ser, a identidade
de uma nação, de um povo, que se entende
como uma espécie de comunidade,
da forma de governo não depende.
Assenta no diálogo constante,
ininterrupto, a bem dizer diário,
com as leiras que temos por diante
servindo-nos de berço e de cenário.
Governe-nos um rei ou presidente,
Manuel, João, Cesário ou Possidónio,
o caso nada tem de transcendente.
O que de uma horda faz uma nação
é o seu comum apego ao património
ainda que não passe de um torrã
Já enviei, Caríssimo Paulo!
Bem haja!
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