domingo, 17 de fevereiro de 2008
Cantiga d' Amigo
Amigo maior que o pensamento (...)
José Afonso
Amigo que chama
quando me afundo
na harpa eólica sua voz vibra
e branda devolve-me à vida.
A barca que ruma
espero na bruma
Crio da Saudade
que o coração abre
em Água e Fogo
a abraçar Terra e Ar.
A barca que ruma
espero na bruma
Tanjo as cordas
da própria vida
já não existo
em chamas delida.
A barca que ruma
espero na bruma
Velada em chama
invisível soa
a melodia
que a Paz entoa.
A barca que ruma
espero na bruma
D’ Amigo a chama
clama a vida
que afasta a bruma
na Terra florida.
José Afonso
Amigo que chama
quando me afundo
na harpa eólica sua voz vibra
e branda devolve-me à vida.
A barca que ruma
espero na bruma
Crio da Saudade
que o coração abre
em Água e Fogo
a abraçar Terra e Ar.
A barca que ruma
espero na bruma
Tanjo as cordas
da própria vida
já não existo
em chamas delida.
A barca que ruma
espero na bruma
Velada em chama
invisível soa
a melodia
que a Paz entoa.
A barca que ruma
espero na bruma
D’ Amigo a chama
clama a vida
que afasta a bruma
na Terra florida.
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2 comentários:
Belíssimo ! Obrigado, Maurícia.
Comovente:-)!
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