domingo, 21 de novembro de 2010
Os olhos quadrados, míopes e estrábicos,
Proliferam por este mundo da anarquia intelectual
E do des-atino axiológico.
A Razão não é mais distribuída
De igual forma por todos os homens,
À beira da falência da Humanidade
Que não mais os habita!
O que esperamos desta Humanidade
Assim transviada?
O que esperamos deste Mundo cruel,
Indigno para os seres-puros?
O que esperamos da ausência de senso
Dos que, pressupostamente,
Comandam as nossas Vidas?
Esperança! Mas, que Esperança?
A da mudança do caos para a ordem?
Instalado o Caos, como ordem,
Apenas nos resta permanecermos
No vislumbre de qualquer expectativa,
Quiçá, possível?
I R
Proliferam por este mundo da anarquia intelectual
E do des-atino axiológico.
A Razão não é mais distribuída
De igual forma por todos os homens,
À beira da falência da Humanidade
Que não mais os habita!
O que esperamos desta Humanidade
Assim transviada?
O que esperamos deste Mundo cruel,
Indigno para os seres-puros?
O que esperamos da ausência de senso
Dos que, pressupostamente,
Comandam as nossas Vidas?
Esperança! Mas, que Esperança?
A da mudança do caos para a ordem?
Instalado o Caos, como ordem,
Apenas nos resta permanecermos
No vislumbre de qualquer expectativa,
Quiçá, possível?
I R
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