sábado, 20 de novembro de 2010
MENTES PÁLIDAS
Há um Espírito errante que nos percorre,
Que cobre as nossas faces desprotegidas,
Que invade a nossa morada
Nunca a salvo de qualquer perigo.
Por entre a seiva da Vida
Corre o esgoto
Das mentes pálidas,
A podridão do horror,
O enfado do tédio,
A escuridão, cega e surda,
Das franjas deixadas ela inveja.
Despimo-nos do tédio,
Enfrentamos as multidões, dispersas,
Invisíveis aos olhos maledicentes
Das bocas preservas.
Agouros pronunciam,
Em nome do desespero egoísta
Que lhes corrói as entranhas.
Isabel Rosete
Há um Espírito errante que nos percorre,
Que cobre as nossas faces desprotegidas,
Que invade a nossa morada
Nunca a salvo de qualquer perigo.
Por entre a seiva da Vida
Corre o esgoto
Das mentes pálidas,
A podridão do horror,
O enfado do tédio,
A escuridão, cega e surda,
Das franjas deixadas ela inveja.
Despimo-nos do tédio,
Enfrentamos as multidões, dispersas,
Invisíveis aos olhos maledicentes
Das bocas preservas.
Agouros pronunciam,
Em nome do desespero egoísta
Que lhes corrói as entranhas.
Isabel Rosete
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