Amor, filho de Vénus, Anadiómena, nasceu de um ovo de ouro.
Ainda em tenra idade cresceram-lhe umas pequenas asas, que assim iriam permanecer para todo o sempre.
Amor transportava também um arco e algumas setas…
Ao atingir alguém com uma única flecha, uma vez que tinha excelente pontaria e sempre acertava no coração, a “vítima” apaixonar-se-ia instantaneamente.
Numa época ulterior passou a Cupido pela mão dos Romanos, acabando finalmente por se vulgarizar.
2 comentários:
Espero que voltes sempre. Não vás tu ficar com o complexo da centopeia só porque há pessoas que não são do teu partido. Já vi cães e gatos amigos, o que é muito mais interessante que gatos e gatos, cães e cães. Fica uma textura menos monótona e cria-se uma dinâmica muitas vezes criativa. Apreciamos as tuas fotografias panorâmicas e os textos tantas vezes concisos e adaptados a um blogue. Pareces uma pluma que dá expressividade à Serpente como tantas outras de uma cor mais ou menos semelhante à tua.
Apenas isto, não tenho partido, embora esteja... (sorrisos)
Para que se perceba, ou não...
Desde o primeiro dia que aqui estou, por aqui estarei. Sempre.
Obrigado.
Enviar um comentário