sábado, 29 de novembro de 2008
confiar
Por que razão confiais vós!
Gente a morrer de fome
Mal pagos e abandonados
E ainda assim confiais as vossas vidas
Nas mãos de quem vos quer destruir!
Não sabeis vós, discernir?
Não ouviste tu, falar da vida
Que é o contrário dessa efermidade
Que ternamente abraçaste!
Porquê?
Na tua irracionalidade
Milhões perecem, na culpa que tentas ocultar!
Ser vivo, tu?
Não tens tu, coração?
Não és tu, racional?
Parece-me que não, pelo que tenho observado!
Gente a morrer de fome
Mal pagos e abandonados
E ainda assim confiais as vossas vidas
Nas mãos de quem vos quer destruir!
Não sabeis vós, discernir?
Não ouviste tu, falar da vida
Que é o contrário dessa efermidade
Que ternamente abraçaste!
Porquê?
Na tua irracionalidade
Milhões perecem, na culpa que tentas ocultar!
Ser vivo, tu?
Não tens tu, coração?
Não és tu, racional?
Parece-me que não, pelo que tenho observado!
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2 comentários:
Atenção: Por que e não por, que, ouviste e não ouvis-te, abraçaste e não abraças-te.
corrector ortográfico, obrigado pela atencão, se fosses empresário, não haveria salários em atraso.
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