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Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
"Reconhecer a verdade como verdade, e ao mesmo tempo como erro; viver os contrários, não os aceitando; sentir tudo de todas as maneiras, e não ser nada, no fim, senão o entendimento de tudo [...]".
"Ela atravessa todos os mistérios e não chega a conhecer nenhum, pois lhes conhece a ilusão e a lei. Assume formas com que, e em que, se nega, porque, como passa sem rasto recto, pode deixar o que foi, visto que verdadeiramente o não foi. Deixa a Cobra do Éden como pele largada, as formas que assume não são mais que peles que larga.
E quando, sem ter tido caminho, chega a Deus, ela, como não teve caminho, passa para além de Deus, pois chegou ali de fora"
- Fernando Pessoa, O Caminho da Serpente
Saúde, Irmãos ! É a Hora !
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6 comentários:
*AH! Em jeito de comentário ao texto do Luar Azul, sendo a leitura de cada um, tal como na vida. Se é que tem que haver leitura! Se é que tudo tem que ser simbolo e analogias, ilustração e distracção;contradicção ou concordância com sabor ou com muito pouco.
O Céu e o Inferno unificados... no Inferno ?...
Vejo um homem e uma mulher... Será assim ?
Duas mulheres cuja forma é consumida num negro sem leitura e o equilibrio monótono de duas linhas feitas por um fio de luz em contraste com o negro. Uma fotografia "certinha", no fim de contas, sem grande exaltação!Uma fotografia que não me dá gozo nenhum!
E do gozo se NÃO houver cintilação,logo se verá na atmosfera podre do salto que se espalha na procissão das sílabas... Porque da união do homem e da mulher uma fímbria pré-existe e resiste na efabulação da veia que salta do corpo e apanha o autocarro e depois o metro para ir a pé até ao Fim do mundo que resplende na Rua dos Douradores... Ó meu satã lindo e longitudinal que te estendo ao comprido com uma carícia de fio dental, caso não venhas antes de mim e te spirres da tua torre de MARFIM... Então !?
Então !? Lembrei-me do Casto Severo... que está desaparecido nalgum imenso nevoeiro... já tenho saudades dele !
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