domingo, 24 de fevereiro de 2008
De como o Paulo Borges deixou de falar comigo (Pré-história de um Evento)
A minha mãe mandou-me um e-mail a dizer que eu cometi um erro gramatical. Na mensagem do Goncalo Cadilhe, escrevi perquem. Claro que poderia substituir discretamente a forma verbal pela correcta. Ou então poderia vir aqui (já que há tanta gente letrada neste blogue) mandar uma piada e rir-me (sem vontade) da situaçao.
Infelizmente venho dizer algo mais grave e importante que a gramática, uma heresia na serpente emplumada pessoana.
A minha pátria não é a língua portuguesa.
Poderei dizer algo mais hediondo que isto?
Sim.
Nem sequer sei qual é a forma correcta. Como se conjuga o verbo perder no imperativo? Como se con-juga o verbo perder? Não será apenas um verbo passivo, inconjugavel?
Renuncio à minha pátria, à minha língua ao meu nome.
Isto não é poesia portuguesa. Eu sou sem ser.
Infelizmente venho dizer algo mais grave e importante que a gramática, uma heresia na serpente emplumada pessoana.
A minha pátria não é a língua portuguesa.
Poderei dizer algo mais hediondo que isto?
Sim.
Nem sequer sei qual é a forma correcta. Como se conjuga o verbo perder no imperativo? Como se con-juga o verbo perder? Não será apenas um verbo passivo, inconjugavel?
Renuncio à minha pátria, à minha língua ao meu nome.
Isto não é poesia portuguesa. Eu sou sem ser.
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2 comentários:
Não acredito que o Paulo tenha deixado de falar contigo por uma coisa tão mínima;-) ...
Algum dia o Paulo Boregs vai fastar-se de mim. Eu já estou a facilitar-lhe a vida e assumir a minha culpa (por isso pré-história de um evento)
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