sábado, 23 de fevereiro de 2008
A todos os escritores, inclusivé os que escrevem para este blogue
"Freedom isn't the choice the world encourages. You have to wear a suit of armor to defend it."
(Leonard Schiller, personagem principal do filme "Starting out in the Evening" http://startingoutfilm.com/)
(Leonard Schiller, personagem principal do filme "Starting out in the Evening" http://startingoutfilm.com/)
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10 comentários:
Mal da liberdade que se tem de conquistar ou defender... Já é escravidão.
Fugiu do vaso/
O que resta do que sentia/
E o amor/
Vai morrendo dentro de mim/
Como flor não regada//
Porque não te calas, sino/De uma vez?/Porque não te oiço como antigamente/Vibrar na noite um cântico suave?//
Oiço nitidamente/As badaladas deste tempo/Agora cruz/Cair nos meus sentidos.//
Um castelo na água/A minha vida!/
Só a lua, suave candeia,/Ilumina os passos da noite natural.
Hoje não meditamos...
Porquê?
Nostalgia a mais...
Penso que é do convívio muito próximo com a alma do obscuro.
Nostalgia da minha parte ou da tua? E o que provoca essa nostalgia?
É impressão minha ou vejo nessa nostalgia uns ecos Bergmanianos?
De idade sou jovem mas de tanto andar embarcadiça ganhei um faro de raposa velha:-P ...
São só "saudades do futuro", princesa!
Este enigma é só para ti (desculpem os outros bloguistas militantes...:
«O dia é mãe da noite»
«Le jour est mère de la nuit»
Pois,do mesmo modo, A noite é mãe do dia.
Dizer mais seria ferir a Navalha de Occam.
A luz, a vida, o usar de energia leva á escuridão, ao descanso, ao começo de tudo, ao em-potência, assim como a escuridão, o descanso, o em-potência tem de se realizar na luz, na vida, no usar das energias acumuladas e potencializadas.
Faz sentido?
Espero a tua resposta.
Um abraço.
A Resposta é SIM. Faz todo o sentido.
O que tem sido mais interessante em toda esta experiência "bloguista", já antes exprerimentada e ensinada, de mestre a discípulo, de discípulo a mestre, na heteronímia pessoana, tem sido, para além de uma reflexão sobre a natureza humana,uma experiência espiritual e intelectual.
Tenho a certeza de que dela farei alguma coisa, pois constituiu um estímulo e também um "bálsamo"... (Não, não é o exilado a falar do sensacionista, é mais vertiginoso, é ninguém a falar de ninguém.
Talvez escreva uma longa carta de despedida, talvez não... de uma maneira ou de outra, o que fui, deixou de ser.
O que eu queria dizer é que nesta experiência, o que mais me impressionou foi a sintonia interna, o movimento, a dinâmica interan a presdigitação. Se não acredita, leia o post que está ilustrado com uma paisagem (pôr-do-sol). E se não houvesse coincidências?
Muita Paz
Escreve o que quizeres obscuro. Espero que nos mantenhamos em contacto, tu na forma de obscuro ou noutras formas que queiras assumir.
Creio que sabes como me contactares;-).
Um forte abraço.
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