quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
EUREKA:-)!
"A mente tem seus usos limitados. Use-a. Quando você estiver trabalhando em seu escritório, não estou lhe dizendo para ser um sem-mente. Quando você estiver trabalhando em sua loja ou na fábrica,Não estou lhe dizendo para ser um sem-mente. Estou dizendo que você seja perfeitamente uma mente. Use a mente, mas não a leve por vinte e quatro horas, continuamente com você. Não se arraste nisso. Use-a como você usa uma cadeira."
E ISSO! E ISSO! E ISSO!
Muito obrigada, Luar Azul!
Acho que esta noite vou conseguir gostar um pouco mais do que vejo ao espelho;-)!
Muito obrigada tambem ao Paulo Borges:-)!
Tudo aquilo que faco nao passam de fenomenos. Nem sou eu que os faco. Apenas faco parte dos feixes de energia que sao esses fenomenos. O estudo, as investigacoes, as viagens, as festas, as jantaradas, as leituras, as inquietacoes. Tudo.
A ilusao que e o "eu" nao passa de uma interseccao desses fenomenos. Nada mais.
Estou no bom caminho?
E ISSO! E ISSO! E ISSO!
Muito obrigada, Luar Azul!
Acho que esta noite vou conseguir gostar um pouco mais do que vejo ao espelho;-)!
Muito obrigada tambem ao Paulo Borges:-)!
Tudo aquilo que faco nao passam de fenomenos. Nem sou eu que os faco. Apenas faco parte dos feixes de energia que sao esses fenomenos. O estudo, as investigacoes, as viagens, as festas, as jantaradas, as leituras, as inquietacoes. Tudo.
A ilusao que e o "eu" nao passa de uma interseccao desses fenomenos. Nada mais.
Estou no bom caminho?
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3 comentários:
Sim, se ao caminhares tu e o caminho se desvanecerem.
Belo jogo esse do desvanescer-se ... É como soltar véus ... Como a dança de Salomé ...
Um jogo tão libertador ... Especialmente porque a sociedade tende a categorizar-nos e a reduzir-nos a uma infima parte do que nós somos: Ou uma mente, ou um corpo, ou um estatuto social, ou uma identidade de género, ou ás vezes até partes de um corpo ou tiques mentais ...
Desvanescermo-nos é o acto mais revolucionário que podemos fazer.
Quando não há mais nada a perder, temos tudo a ganhar porque não há nada a temer.
Haverá caminho?
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