quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Dos muros como pontes
Há que descobrir que os aparentes muros das identidades - pessoais, culturais, religiosas, nacionais - são na verdade pontes que devido ao medo se desconhecem.
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7 comentários:
é verdade são a única forma de existir. no plano da imanência tudo faz rizoma, a vida é fluxo. como um virus. vida como movimento em que o sujeito só exisre pela alteridade.
O medo é a raiz dos egotismos e dos exclusivismos e de todos os ‘especialismos’.
Mas, se somos incomparáveis, não há que ter medo de comparações.
O medo nasce da vontade de sermos importantes que se vê desmentida pelas ‘circunstâncias’, mas o que mais importa não é circunstante, é circundante, é amplexo, expansão englobante e libertadora.
Entre o circunstante e o circundante... eu prefiro o circulante... para trcar as voltas ao medo! JCN
Raisparta o medo! JCN
Medo ou ignorância? Ou as duas?
Se juntar caganifância... são as três! JCN
"Medo,ignorância e caganifância"
sugestão do primeiro verso
Desculpada a ignorância
Faltam quadras e terceto(s).
Com pronúncia algarvia, não vou lá!
(Sô.neto, dê-me um soneto!)
Um abraço.
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