terça-feira, 23 de agosto de 2011
Mergulhamos no fundo de nós,
reencontramos a Luz.
Somos infinitos, livres, eternos,
no mergulho que de voo se reveste.
Unidos no Amor compassivo e livre,
somos Um com o Todo e regressamos...
despojados de conceitos e palavras duais.
Apenas o sentir...
Entregamos em contentamento o que recebemos,
não nos pertence.
É o Sublime, que nesta limitada forma,
nos silencia e inunda de quietude o coração.
(Sentir e Ser 2011)
reencontramos a Luz.
Somos infinitos, livres, eternos,
no mergulho que de voo se reveste.
Unidos no Amor compassivo e livre,
somos Um com o Todo e regressamos...
despojados de conceitos e palavras duais.
Apenas o sentir...
Entregamos em contentamento o que recebemos,
não nos pertence.
É o Sublime, que nesta limitada forma,
nos silencia e inunda de quietude o coração.
(Sentir e Ser 2011)
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2 comentários:
... avanço imóvel, descalço sobre a erva, e quando fecho os olhos invade-me a luz por dentro, compacta, completa, como as coisas primeiras...
António Franco Alexandre
Belíssimo 'sentir e ser', abraço
gosto muito
abraço
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