Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
domingo, 27 de novembro de 2011
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
terça-feira, 22 de novembro de 2011
domingo, 20 de novembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
domingo, 13 de novembro de 2011
P´RA PULAR
sábado, 12 de novembro de 2011
terça-feira, 8 de novembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
banquete filosófico: do amor platónico (e de outras coisas que nos fazem suspirar)
2500 anos depois, regressa o Symposium
«Para alguns intérpretes, o conceito de amor em Platão em O Banquete é irracional e explicado pela natureza.»
e para si, o que é o amor?
venha partilhar connosco. garantimos boa disposição e um menu confeccionado pelas mãos do grande chef José Besteiro.
sábado, 5 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
"When injustice is law, resistance is duty" Thomas Jefferson
Falta pouco até que todas as capitais se juntem numa só marcha
Pelo Respeito e pela Verdade! O nosso conhecimento jà é demais,
Vemos pelos satélites quanto custou o que voces deitam fora
Que nós poderiamos provar de bom grado, e saborear juntos, se
Nao tivéssemos de nos agarrar ao emprego de que nao gostamos!
Mas nao somos preguicosos nem nunca seremos mentirosos!
Podem ficar com vossos iates e vossos aquàrios em quarentena
Longe da presenca de pessoas normais cujas maos vos dao,
Indirectamente, de comer, enquanto là especulam nós festejamos
Com o emocionalmente necessàrio de que precisamos para ser felizes!
Jà vos demos décadas de chances para sairem desse buraco negro
Porque sabemos tudo que sempre se tem passado, mas parecem nao
Querer ouvir que estao errados e existe honestidade neste mundo
Que usa o coracao como arma para defender a imortal alma humana,
Em vez da vossa infantil ganancia presuncosa dum estatuto jà podre!
Nao existem ofertas à vista, sò promocoes para enganar ceguinhos
Que là se deixam escravizar esperando as proximas eleicões – Eles
Atè do lixo dos supermercados nos fecham à chave, com lixivia ou
Vidros espalhados como presente de Natal para enregelares sem
Telhado onde chorar as misérias que o despedimento te faz passar!
Foi jà à muito esquecido o que diziam que tinhas tanto jeito para fazer,
Tiveste de crescer, trabalhar para ajudar a familia, sacrificar talento
Pela elite que os economistas alimentam como se fosse direito feudal,
Trocar neo-liberalismo por ética pessoal e ver-se consumido pelo bicho
Acumulativo, dinheiro-dependente, mandando outro milhao para a veia!
Nós culpamos o sistema como se este nao fosse comandado por pessoas
Que se maltratam e se burlam pelas hipócritas costas mal querem e podem,
Cobaias dentro do mesmo obscuro jogo egoista por lucro e mais-valia,
Brincando com o escalpe das nacoes e as reformas dos nossos pais por
Algum orgulho obtuso de ser o perverso que quer sempre ficar por cima!
Fui e voltei das compras, està tudo mais caro e todos perguntam porque?
A lei dos politicos è devota aos bancos que definem a mesada dos paises!
Queria sonhar com bombas que matem só aqueles que nao sabem partilhar
Porque nunca precisaram, era o mordomo que ia às reunioes da escola,
Nunca conheceram a visao de uma migalha de pao servir de refeicao…
…mas conhecerao! Jà que nada faz sentido e o ouro foi trocado por papel,
Quero que roubem, que se manifestem, que recusem cada injustica diaria
Tal como a militarizacao da vossa liberdade imbuida na iliteracia da policia
Que em vez de proteger, persegue, e em vez de servir, manipula e decide!
O amor da maioria jà cintila por revolucao, independencia e bom senso!
Basta de gozarem e escarrarem nas esperancas dos que vos fazem ricos,
Ouco os passos mortiferos do cadafalso aproximarem-se silenciosamente
E imparàveis por serem protegidos pela Razao e guiados pela Vinganca!
Outubro 2011
Tallinn