Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Ora aí está uma grande verdade! A generosidade interesseira é autonegacional (eu nem sei se existe esta palavra, mas sai-me sempre e a Língua evolui pelo erro, como tudo e todos, aliás...:)...agora, que há tb quem projecte nos outros em espelho aquilo que seria incapaz ou capaz de fazer tb é uma verdade! Enfim, já vi de tudo um pouco e cada exemplar com que me deparo, surpreendentemente, ainda é capaz de me surpreender, embora já me (quase) tudo me pareça um déjà vu, um remake, uma reposição, tipo aqueles filmes da RTP repetidos à exaustão. Dá vontade de gritar :) "tirem-me deste filme, ponham-me num dos do Jonhy Weissmuller ou do Paul Newman, dois Homens Lindos por fora e por dentro (espécies sempre raríssimas, a par tb do género feminino- daí o catálogo prêt-a-porter da identificação dos outros que, não raro, descamba na própria ridicularização ao espelho...lamenta-se, mas é a verdade que as teclas me levam a concluir- elas hoje parece que escrevem sozinhas :)))
Ah, não, já detectei a causa num outro comentário que fiz noutra plataforma- o http://www.yenportugal.com/- foi esta :) http://slowbusynestsnowfuzzyrest.blogspot.com/2011/11/apresentacao-da-obra-de-pedro-nunes.html (chama-se a isto storytelling...uma tendência sociocomunicativa dominante em mentalidades Anglo-saxónicas:)um horror para mentes Latinas, que apreciam muito a segmentação da tríade cultura erudita, cultura pop, cultura popular, ainda que façam alarde da defesa da democracia e da Liberdade, Igualdade e Fraternidade (na maior parte das vezes, preponderante e somente na teoria...:)...eu prefiro a matriz mais pragmática- ao menos, sabe-se com o que se conta e não há cá reunites agudas, vai-se directo ao assunto...
O conceito é velho como a sé de Braga; o vestido é que é novo, talhado pelo subtil engenho literário do Platero: simples, breve e acutilante Essa é que é essa! JCN
JCN. não me fale em Braga que se me arrepiam as meninges, por essa mesma lógica sofista que arrenego...adiante :) foi disparada uma bala? ah, por cá, há só bazukas e canhangulos- tb são certeiros e são mais abrangentes- são como aquelas bolas de bowling que arrasam logo com 10- i.e., se se tiver uma boa pontaria :))) eu, à falta de uma tabela de basket, vou treinando no caixote do lixo, na linha de reciclagem de materiais e seus propósitos multitasking :)))
Adoro a redundância, pois, no fundo, é no Círculo da Vida que está o ser-se. Sua Eminência preocupe-se em restaurar o seu ser, que já terá muito trabalho a fazer, com a devida vénia, mas sem salamaleques nem subserviência, pois não dobro a coluna nem perante Excelências- só me ajoelho perante Deus e Os Seus Representantes não Escolhidos pela humanidade, mas por Ele....como tal, comigo, e com uma grande pontada no coração tenho de reforçar que está a gastar o seu Latim e munições em vão- já nasci com um colete anti-balas incorporado apesar de só há bem pouco tempo do facto me ter consciencializado e lá voltamos ao Ciclo da Vida. Olhe, aqui fica uma música que me encanta :) http://www.youtube.com/watch?v=vX07j9SDFcc
Sua Eminência tem toda a razão, a escrita brainstórmica levou-me a juntar o Círculo ao Ciclo...pensando bem qualquer Ciclo é Circular ou não???vou pensar no assunto enquanto durmo, pode ser que possa ser esclarecida, quiçá, com um sonho ou mesmo um pesadelo circular (é que até os pesadelos são esclarecedores, melhor são até mais esclarecedores que os sonhos...boa noite e até amanhã :)))
Sua Eminência esquece-se que, muitas vezes, temos de experienciar o que nos parece, no momento, difícil de suportar, mas que mais tarde, nos apercebemos ser crucial para nos fazer desabrochar, daí que o Ciclo seja em Círculo, para que possamos chegar ao mesmo ponto, mas já modelados pelas contingências que nos devem mais do que desalentar aprimorar... Ora são esses obstáculos transformados em desafios que nos fazem evoluir até que as Parcas nos resolvam cortar os fios e, de novo, cá voltarmos para cumprirmos o Ciclo até que este possa circular sem um pedacinho de matéria o macular... Assim sendo, compartilho da sua postura :) nunca virar o rosto, a não ser quando nos deparamos com a impostura (esta palavra existe?:)ou mesmo com a usura ... ...a propósito tive mesmo um grande pesadelo circular que até me fez o Freddy Krugger relembrar (vade retro! :))) vamos ver o que me reserva a tela de cinema de Morfeu hoje...até amanhã :)
Sua Eminência se já purificou, parabéns, não voltará à mundanidade, caso contrário retornará até estar pronto para a Eternidade :) olhe, por mim, que Deus me faça reencarnar numa gaivota, mas na Austrália, pois deste país já estou pelos cabelinhos e, na próxima, não quero ficar pelas peninhas...
Felicitando e alinhando:
ResponderEliminarBem fazer ao semelhante
no retorno estar pensando
não tem mérito perante
um qualquer considerando!
JCN
Ora aí está uma grande verdade! A generosidade interesseira é autonegacional (eu nem sei se existe esta palavra, mas sai-me sempre e a Língua evolui pelo erro, como tudo e todos, aliás...:)...agora, que há tb quem projecte nos outros em espelho aquilo que seria incapaz ou capaz de fazer tb é uma verdade! Enfim, já vi de tudo um pouco e cada exemplar com que me deparo, surpreendentemente, ainda é capaz de me surpreender, embora já me (quase) tudo me pareça um déjà vu, um remake, uma reposição, tipo aqueles filmes da RTP repetidos à exaustão. Dá vontade de gritar :) "tirem-me deste filme, ponham-me num dos do Jonhy Weissmuller ou do Paul Newman, dois Homens Lindos por fora e por dentro (espécies sempre raríssimas, a par tb do género feminino- daí o catálogo prêt-a-porter da identificação dos outros que, não raro, descamba na própria ridicularização ao espelho...lamenta-se, mas é a verdade que as teclas me levam a concluir- elas hoje parece que escrevem sozinhas :)))
ResponderEliminarAh, não, já detectei a causa num outro comentário que fiz noutra plataforma- o http://www.yenportugal.com/- foi esta :) http://slowbusynestsnowfuzzyrest.blogspot.com/2011/11/apresentacao-da-obra-de-pedro-nunes.html (chama-se a isto storytelling...uma tendência sociocomunicativa dominante em mentalidades Anglo-saxónicas:)um horror para mentes Latinas, que apreciam muito a segmentação da tríade cultura erudita, cultura pop, cultura popular, ainda que façam alarde da defesa da democracia e da Liberdade, Igualdade e Fraternidade (na maior parte das vezes, preponderante e somente na teoria...:)...eu prefiro a matriz mais pragmática- ao menos, sabe-se com o que se conta e não há cá reunites agudas, vai-se directo ao assunto...
ResponderEliminarNossa Senhora!... JCN
ResponderEliminarO conceito é velho como a sé de Braga; o vestido é que é novo, talhado pelo subtil engenho literário do Platero: simples, breve e acutilante Essa é que é essa! JCN
ResponderEliminarUma bala em linha recta,
ResponderEliminarsem parábola fazer,
chega mais depressa à meta
sem sua força perder!
JCN
JCN. não me fale em Braga que se me arrepiam as meninges, por essa mesma lógica sofista que arrenego...adiante :) foi disparada uma bala? ah, por cá, há só bazukas e canhangulos- tb são certeiros e são mais abrangentes- são como aquelas bolas de bowling que arrasam logo com 10- i.e., se se tiver uma boa pontaria :))) eu, à falta de uma tabela de basket, vou treinando no caixote do lixo, na linha de reciclagem de materiais e seus propósitos multitasking :)))
ResponderEliminarNossa Senhora! JCN
ResponderEliminarSeja menos redundante,
ResponderEliminarcara Senhora, se quer
mais eficiente ser
deste momento em diante!
JCN
Adoro a redundância, pois, no fundo, é no Círculo da Vida que está o ser-se. Sua Eminência preocupe-se em restaurar o seu ser, que já terá muito trabalho a fazer, com a devida vénia, mas sem salamaleques nem subserviência, pois não dobro a coluna nem perante Excelências- só me ajoelho perante Deus e Os Seus Representantes não Escolhidos pela humanidade, mas por Ele....como tal, comigo, e com uma grande pontada no coração tenho de reforçar que está a gastar o seu Latim e munições em vão- já nasci com um colete anti-balas incorporado apesar de só há bem pouco tempo do facto me ter consciencializado e lá voltamos ao Ciclo da Vida. Olhe, aqui fica uma música que me encanta :) http://www.youtube.com/watch?v=vX07j9SDFcc
ResponderEliminarOlhe que a minha alusão,
ResponderEliminarao contrário do que pensa,
não constitui uma ofensa
mas prova só de atençao!
JCN
Em que ficamos: ciclo ou círculo? JCN
ResponderEliminarSua Eminência tem toda a razão, a escrita brainstórmica levou-me a juntar o Círculo ao Ciclo...pensando bem qualquer Ciclo é Circular ou não???vou pensar no assunto enquanto durmo, pode ser que possa ser esclarecida, quiçá, com um sonho ou mesmo um pesadelo circular (é que até os pesadelos são esclarecedores, melhor são até mais esclarecedores que os sonhos...boa noite e até amanhã :)))
ResponderEliminarDe andar às voltas não gosto,
ResponderEliminarperdendo tempo e feitio:
quando aceito um desafio,
não lhe viro nunca o rosto!
JCN
Sua Eminência esquece-se que, muitas vezes, temos de experienciar o que nos parece, no momento, difícil de suportar, mas que mais tarde, nos apercebemos ser crucial para nos fazer desabrochar, daí que o Ciclo seja em Círculo, para que possamos chegar ao mesmo ponto, mas já modelados pelas contingências que nos devem mais do que desalentar aprimorar...
ResponderEliminarOra são esses obstáculos transformados em desafios que nos fazem evoluir até que as Parcas nos resolvam cortar os fios e, de novo, cá voltarmos para cumprirmos o Ciclo até que este possa circular sem um pedacinho de matéria o macular...
Assim sendo, compartilho da sua postura :) nunca virar o rosto, a não ser quando nos deparamos com a impostura (esta palavra existe?:)ou mesmo com a usura ...
...a propósito tive mesmo um grande pesadelo circular que até me fez o Freddy Krugger relembrar (vade retro! :))) vamos ver o que me reserva a tela de cinema de Morfeu hoje...até amanhã :)
Quando um dia eu for embora,
ResponderEliminarnão penso cá regressar:
para me realizar,
chegou-me tempo de agora!
JCN
Sua Eminência se já purificou, parabéns, não voltará à mundanidade, caso contrário retornará até estar pronto para a Eternidade :) olhe, por mim, que Deus me faça reencarnar numa gaivota, mas na Austrália, pois deste país já estou pelos cabelinhos e, na próxima, não quero ficar pelas peninhas...
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