terça-feira, 22 de novembro de 2011

Janelas III

Pedimos desculpa mas a Metáfora ausentou-se.

10 comentários:

  1. Sem metáfora as janelas
    não têm qualquer poesia,
    não tendo mais serventia
    que não seja olhar por elas!

    JCN

    ResponderEliminar
  2. Oh, Cláudia, volte a chamá-la, pois subscrevo o que acabou de dizer o JCN...se formos a analisar à letra (salvo seja! :) esta imagem ainda entramos em derrapagem...esta sua imagem, mais do que uma janela evoca um poço, portas fechadas, um pesadelo, enfim...

    ResponderEliminar
  3. Não, é mais um túmulo em vida...Eurico, o Presbítero, haveria de a adorar :)

    ResponderEliminar
  4. Tanto servem para olhar
    para dentro ou para fora,
    consoante for a hora
    que na altura vigorar!

    JCN

    ResponderEliminar
  5. De noite, com luz aberta,
    pode-se olhar para dentro;
    mas quando o dia desperta
    em quem passa me concentro!

    JCN

    ResponderEliminar
  6. "Um poço com céu à vista"
    não deixa de ser um poço:
    um colar vistoso e grosso,
    mesmo sendo de ametista,
    não modifica um pescoço!

    JCN

    ResponderEliminar
  7. Cláudia, tem razão, o que interessa o poço se se pode ver o céu??? Sua Eminência, nem ametista nem ouro ou platina sacralizam um pescoço sujo e morto que deveria parar na guilhotina...hoje, estou assim, muito jacobina...isto passa-é, cada vez mais, o contacto com o lado negro da existenz alheia que me despoletam estas imagens, mas, como limpo a alma ao escrever, amanhã já estou a ver no posso flores tipo bem-me-quer...

    ResponderEliminar
  8. ai que errata que devo frisar :)

    1º concorddância entre o sujeito e a flexão verbal; 2º erro ortográfico e semântico :) em vez do substantivo poço escrevi a 1ª pessoa do singular do Presente do Indicativo do verbo poder. então aqui fica :) "o contacto com o lado negro da existenz alheia que me despoleta estas imagens, mas, como limpo a alma ao escrever, amanhã já estou a ver no poço flores tipo bem-me-quer...sorry!

    ResponderEliminar
  9. Os meus versos esgotei
    pelo que toca às janelas:
    ao tema não voltarei
    porque prefiro as estrelas!

    JCN

    ResponderEliminar