Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
terça-feira, 1 de novembro de 2011
O mundo é como a impressão deixada pelo contador de uma história.
Provavelmente não, tem razão. Cada vez mais a ficção, representação e realidade se misturam, e não me sinto confortável com este movimento. Isto, mesmo sabendo que o real é uma percepção subjectiva e que na vida, ao contrário da arte, o eterno retorno nem sempre acontece. Obrigada pelo comentário, Cláudia
Gostei muito da frase. Profunda. Potente... Remete-me - por meio de entrecruzamentos indiretos - ao mito da Caverna, de Platão, e ao conceito de mundo essencial aristotélico. Uma certa sensação de mise en abyme: não somos nem a história contada (que já não é a Verdade por si só, por ser contada por alguém - sobretudo um contador, que não possui nenhum compromisso com a verdade), somos a sombra dessa história... a sombra da sombra da sombra... Quem sabe a sombra da sombra não seja a luz? Deixo aqui minhas refrações poéticas... Um abraço de terras brasileiras!
Será pertinente a comparação?! JCN
ResponderEliminarProvavelmente não, tem razão. Cada vez mais a ficção, representação e realidade se misturam, e não me sinto confortável com este movimento. Isto, mesmo sabendo que o real é uma percepção subjectiva e que na vida, ao contrário da arte, o eterno retorno nem sempre acontece.
ResponderEliminarObrigada pelo comentário,
Cláudia
Fora de contexto! Apanhou boleia na viatura errada!JCN
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarGostei muito da frase. Profunda. Potente... Remete-me - por meio de entrecruzamentos indiretos - ao mito da Caverna, de Platão, e ao conceito de mundo essencial aristotélico. Uma certa sensação de mise en abyme: não somos nem a história contada (que já não é a Verdade por si só, por ser contada por alguém - sobretudo um contador, que não possui nenhum compromisso com a verdade), somos a sombra dessa história... a sombra da sombra da sombra... Quem sabe a sombra da sombra não seja a luz? Deixo aqui minhas refrações poéticas... Um abraço de terras brasileiras!
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