Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Não se concebe Lisboa
ResponderEliminarsem a guitarra e o fado
mais esse pobre coitado
que foi Fernando Pessoa!
JCN
O mundo reconheceu
ResponderEliminarem termos oficiais
que o fado que aqui nasceu
por razões sentimentais
também se desenvolveu
com feições universais!
JCN
JCN
O fado nada mais é
ResponderEliminarque um desabafo profundo
de um povo quando a maré
faz com que bata no fundo!
JCN
Segundo um velho alfarrábio,
ResponderEliminaro fado que nos motiva
é uma espécie de astrolábio
de um povo que anda à deriva!
JCN
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ResponderEliminarDesde que Amália morreu,
ResponderEliminardevia-se o fado arquivar
para não se adulterar,
como ao país sucedeu!
JCN
Se posso dar-lhe um conselho,
ResponderEliminarnão se adultere, Senhora:
na boca ponha um cravelho,
seja menos faladora!
JCN
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarA atitude que tomou
ResponderEliminarsó revela que é sensata:
os parabéns eu lhe dou,
esperando não me bata!
JCN
Boa canção; voz excelente; poema - quadras de mestre que não aceitam questionamento
ResponderEliminarComentários rimados de outro Mestre,
que os músicos teimam em não aproveitar. Com prejuízo nítido para todos nós