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Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
"Reconhecer a verdade como verdade, e ao mesmo tempo como erro; viver os contrários, não os aceitando; sentir tudo de todas as maneiras, e não ser nada, no fim, senão o entendimento de tudo [...]".
"Ela atravessa todos os mistérios e não chega a conhecer nenhum, pois lhes conhece a ilusão e a lei. Assume formas com que, e em que, se nega, porque, como passa sem rasto recto, pode deixar o que foi, visto que verdadeiramente o não foi. Deixa a Cobra do Éden como pele largada, as formas que assume não são mais que peles que larga.
E quando, sem ter tido caminho, chega a Deus, ela, como não teve caminho, passa para além de Deus, pois chegou ali de fora"
- Fernando Pessoa, O Caminho da Serpente
Saúde, Irmãos ! É a Hora !
Se estiver interessado em Cursos de Introdução à Meditação Budista e ao Budismo, bem como sobre outros temas, como Religiões Comparadas, Fernando Pessoa, Mestre Eckhart, Saudade, Quinto Império, contacte: 918113021.
5 comentários:
...O outro, da mesma 'família'... Diásporo
curiosidades :)
Abraço
esse desconheço
se tu dizes, acredito
abraço
:)
Gostei deste prognóstico, sempre actual!
Abraço, Platero
"Nem rei nem lei, nem paz nem guerra,/ Define com perfil e ser/ Este fulgor baço de terra/ Que é Portugal a entristecer-/ Brilho sem luz e sem arder,/ Como o que o fogo-fátuo encerra./ Ninguém sabe que coisa quer./ Ninguém conhece que alma tem,/ Nem o que é mal nem o que é bem./ (Que ânsia distante perto chora?)/ Tudo é incerto e derradeiro./ Tudo é disperso, nada é inteiro./ Ó Portugal, hoje és nevoeiro... É a hora!"
Abraço, Platero, em diáspora e em dióspiro, verde! :)
Maria
o 3 sílabas de plástico é do O´Neil
não o citei porque achei não valer a pena.
tb os dióspiros têm muito menos atualidade que pepinos ou tomates, mas olha - já está já está.
o esplenético ficou-me na memória, vindo não sei de onde, como o cotão nas algibeiras. lavam-se as calças, desaparece, mas não tarda a voltar.
e gosto do toque da palavra.
o tal abraço, com votos de merecidas mini-férias para contemplares o teu amigo MAR
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