terça-feira, 30 de agosto de 2016
BIRD Magazine: «A POESIA E AS “VOZES DO MEU PENSAMENTO”»
BIRD Magazine: «A POESIA E AS “VOZES DO MEU PENSAMENTO”»: ISABEL ROSETE Reunimo-nos, por vezes, para celebrar a Poesia: aquando do lançamento de um livro da nossa autoria; aquando da homenagem ...
quinta-feira, 25 de agosto de 2016
terça-feira, 23 de agosto de 2016
"DA ARTE E DO ARTISTA", por Isabel Rosete
«AS VOZES DA FILOSOFIA E DA POESIA, DAS ARTES, AS MINHAS E AS DE ALGUNS OUTROS (poucos, infelizmente), NUNCA SE CALAM! SEMPRE DIZEM A VERDADE/REALIDADE QUE, À SUPOSTA NORMALIDADE E AO DITO POLITICAMENTE CORRECTO, NÃO CONVÉM.
VIVA A "ANORMALIDADE"! VIVA A SAUDÁVEL "LOUCURA" DA RAZÃO DESPERTA!»
Isabel Rosete
segunda-feira, 18 de julho de 2016
BIRD Magazine: TÓPICAS DO TEMPO, por Isabel Rosete e IR [1]
BIRD Magazine: TÓPICAS DO TEMPO, por Isabel Rosete e IR [1]: ISABEL ROSETE Cogitar, estar, vaguear… ou, simplesmente, vacilar entre o amargo de boca do fel e o doce do mel, são estádios existencia...
quinta-feira, 5 de maio de 2016
domingo, 24 de abril de 2016
Isabel Rosete, livro "FLUXOS DA MEMÓRIA", de Isabel Rosete
1. Debato-me contra as chamadas mesas de honra nos eventos de lançamento de livros de Poesia/Filosofia:
- O PÚBLICO é a GRANDE HONRA!
- A POESIA/FILOSOFIA são a GRANDE HONRA!;
2. Não sei escrever livros. COMPONHO LIVROS! Aqui mostro como os componho, desvelando a minha AUTO-BIOGRAFIA (em memória dos meus pais) e o nascimento do meu semi-heterónimo, IR;
3. Este meu livro, "FLUXOS DA MEMÓRIA", é um tratado de/sobre a Poesia, e uma obra PESSOANA:
- Em HOMENAGEM/LOUVOR a FERNANDO PESSOA(S) DESMITIFICADO, em particular a ÁLVARO DE CAMPOS e a BERNARDO SOARES ("LIVRO DO DESASSOSSEGO");
4. Este meu livro, "FLUXOS DA MEMÓRIA", é a CELEBRAÇÃO/AGRADECIMENTO a todos os meus MUSOS inspiradores da POESIA, da FILOSOFIA, da LITERATURA e da PINTURA:
- Para além de Pessoa(s)/Campos, JORGE DE SENA, ALMADA NEGREIROS, NATÁLIA CORREIA, SARAMAGO, RILKE, HOLDERLIN, PAUL CELAN, HEIDEGGER, KANT, PASCOAES, EDUARDO LOURENÇO, VAN GOGH, PAUL KLEE (...).
Saudações filosófico-poéticas,
Isabel Rosete & IR
sábado, 23 de abril de 2016
Isabel Rosete e Fluxos da Memória
1. Drª Danuia Pereira Leite
apresentando-me como pessoa, como profissional da Filosofia e da
Poesia, entre- Culturas, face ao conteúdo manifesto deste meu/quiçá
vosso livro "FLUXOS DA MEMÓRIA", no seu segundo lançamento, no Instituto
de Ciências do Som e Bioterapias, da qual é Presidente e pela qual
recebi este gentil convite;
2. Rosete Cansado
apresentando-me como pessoa, como amiga, mana e como profissional
destas áreas, em coligação com as nossas almas (gemias) pensantes e de emoções autênticas;
3. Carolina Martins lendo um dos poemas desta obra, manifestando o amor que nos nutre e a Filosofia que nos aproxima;
4. Revelando-me contra a falta de honestidade intelectual, contra as
fraudes/ausência de transparência da TV ("5 Para a Meia Noite", Marta
Crawford, RTP1), contra a hipocrisia, as máscaras, em nome da Verdade e
da Justiça, as quais devem sempre imperar, seja qual for o preço a
pagar, em nome da Identidade genuína. Declamando, igualmente, alguns dos
meu poemas sobre estas temáticas;
5. Uma "declaração de amor" do Professor Doutor José Zaluar
face à minha poesia/filosofia, que também diz NÃO, comparando-me com
Natalia Correia (que grande responsabilidade que carrego com muita
satisfação), uma das minhas Musas.
Bem-hajam pelas vossas intervenções, meus queridos amigos/leitores, por tanto carinho, por tanto me fazerem sentir lisonjeados!
Isabel Rosete
Isabel Rosete
Eu, Isabel Rosete, apresentando o meu livro "FLUXOS DA MEMÓRIA" no Instituto de Ciência do Som e Bioterapias - Lisboa, 16/04/2016 - a convite da Drª Danuia Pereira Leite, a quem muito agradeço, assim como a todos os presentes neste evento e a todos os visualizadores deste vídeo realizado pelo Dr. Jorge Rosa.
Saudações filosófico-poéticas,
Isabel Rosete
Saudações filosófico-poéticas,
Isabel Rosete
segunda-feira, 4 de abril de 2016
BIRD Magazine: CELEBRANDO OS 100 ANOS DO NASCIMENTO DE VERGÍLIO F...
BIRD Magazine: CELEBRANDO OS 100 ANOS DO NASCIMENTO DE VERGÍLIO F...: «No momento exacto em que o projecto romanesco nacional, como eco do único projecto social e historicamente significante, tentava dissolve...
terça-feira, 8 de outubro de 2013
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
11 DE SETEMBRO - SE BEM ME LEMBRO
SE BEM ME LEMBRO
EM 73 NO CHILE
HOUVE UM ONZE DE SETEMBRO
NÃO SÓ NO CHILE
EM TODO O MUNDO DESDE SEMPRE
HOUVE E CONTINUARÁ A HAVER
ONZES DE SETEMBRO
E VINTE E CINCOS DE ABRIL
MAS ESTE NO CHILE
EU BEM ME LEMBRO
ROUBOU-NOS DOIS POETAS
DE QUE EU GOSTAVA MUITO
:
PABLO NERUDA E SALVADOR ALLENDE
VOLVIDOS VINTE E OITO ANOS
- TUDO SE REPETE - POUCO OU NADA MUDA
EM NOVA YORK CAEM DUAS TORRES
QUEM SABE PARA VINGAR AS MORTES
DE SALVADOR ALLENDE
E PABLO NERUDA
SE BEM ME LEMBRO
DITAS GÉMEAS
RECONHECIDAMENTE
AS MAIS RICAS DO MUNDO
CONTUDO
SE MUITA GENTE AINDA HOJE CHORA
O ONZE DE SETEMBRO DE NOVA VORK
COMO UM DIA TRISTE, DESUMANO - VIL
SE BEM ME LEMBRO
A HUMANIDADE O QUE MAIS DEPLORA
É O NEGRO ONZE DE SETEMBRO
QUE EM 73
PARA TODO O SEMPRE
ENLUTOU O CHILE
SE BEM ME LEMBRO
EM 73 NO CHILE
HOUVE UM ONZE DE SETEMBRO
NÃO SÓ NO CHILE
EM TODO O MUNDO DESDE SEMPRE
HOUVE E CONTINUARÁ A HAVER
ONZES DE SETEMBRO
E VINTE E CINCOS DE ABRIL
MAS ESTE NO CHILE
EU BEM ME LEMBRO
ROUBOU-NOS DOIS POETAS
DE QUE EU GOSTAVA MUITO
:
PABLO NERUDA E SALVADOR ALLENDE
VOLVIDOS VINTE E OITO ANOS
- TUDO SE REPETE - POUCO OU NADA MUDA
EM NOVA YORK CAEM DUAS TORRES
QUEM SABE PARA VINGAR AS MORTES
DE SALVADOR ALLENDE
E PABLO NERUDA
SE BEM ME LEMBRO
DITAS GÉMEAS
RECONHECIDAMENTE
AS MAIS RICAS DO MUNDO
CONTUDO
SE MUITA GENTE AINDA HOJE CHORA
O ONZE DE SETEMBRO DE NOVA VORK
COMO UM DIA TRISTE, DESUMANO - VIL
SE BEM ME LEMBRO
A HUMANIDADE O QUE MAIS DEPLORA
É O NEGRO ONZE DE SETEMBRO
QUE EM 73
PARA TODO O SEMPRE
ENLUTOU O CHILE
terça-feira, 13 de agosto de 2013
terça-feira, 6 de agosto de 2013
terça-feira, 30 de julho de 2013
GRANDES SÓ A MINHA ALDEIA
E EU
vivo no campo
- a 2 quilómetros da Aldeia
da minha Aldeia
a 7 da Vila
a 20 da Cidade
vivo a não mais de 150
quilómetros de Lisboa
- que é a capital de Portugal
como o Mundo é pequeno
- acabo de confirmar:
não mais de 200 países como Portugal
a despeito da China e da Índia
e da Rússia
e dos Estados Unidos da América
- não mais de 200 países como Portugal
há quem já os tenha percorrido a todos
dado a volta ao Mundo
onde cabem estes 200 países
é aquilo a que chamamos
World
Earth (?)
Monde
Mundo
uma frágil bolinha de sabão
pronta a esvair-se
ao menor grão de areia
que lhe surja no percurso
já Universo é coisa bem maior
é noite
-paro o carro junto à casa onde moro
como sempre virado para Norte
à minha frente a Ursa maior
um pouco à direita
à minha mão direita
a menos de um metro de distância
a simpática W/Cassiopeia
atrás de mim - nem preciso olhar para saber -
um extenso ligeiramente encurvado rabo-de-gato - a nossa Via Látea-
com ninguém sabe quantos milhões de estrelas como o Sol
não sei quantos milhares de milhões
de planetas
como este nosso a que chamamos Mundo
ainda à direita - e mais alto do que o binómio
Ursa Maior-Cassiopeia
o caracol de Pastelaria
a que em boa hora deram o nome de
Andrómeda
que eu já vi
duas ou três vezes
enrolada na sua bela pequenez
sem sair do carro
penso em como tudo isto é belo
e ridiculamente pequeno apesar de tudo
não há Lua
Marte fulge
por cima da cumieira do Monte
abro a porta do carro
saio
viro-me rigorosamente para Norte
sou intransigento nisso
abro o fecho-eclaire das calças
esboço um sorriso
mijo
E EU
vivo no campo
- a 2 quilómetros da Aldeia
da minha Aldeia
a 7 da Vila
a 20 da Cidade
vivo a não mais de 150
quilómetros de Lisboa
- que é a capital de Portugal
como o Mundo é pequeno
- acabo de confirmar:
não mais de 200 países como Portugal
a despeito da China e da Índia
e da Rússia
e dos Estados Unidos da América
- não mais de 200 países como Portugal
há quem já os tenha percorrido a todos
dado a volta ao Mundo
onde cabem estes 200 países
é aquilo a que chamamos
World
Earth (?)
Monde
Mundo
uma frágil bolinha de sabão
pronta a esvair-se
ao menor grão de areia
que lhe surja no percurso
já Universo é coisa bem maior
é noite
-paro o carro junto à casa onde moro
como sempre virado para Norte
à minha frente a Ursa maior
um pouco à direita
à minha mão direita
a menos de um metro de distância
a simpática W/Cassiopeia
atrás de mim - nem preciso olhar para saber -
um extenso ligeiramente encurvado rabo-de-gato - a nossa Via Látea-
com ninguém sabe quantos milhões de estrelas como o Sol
não sei quantos milhares de milhões
de planetas
como este nosso a que chamamos Mundo
ainda à direita - e mais alto do que o binómio
Ursa Maior-Cassiopeia
o caracol de Pastelaria
a que em boa hora deram o nome de
Andrómeda
que eu já vi
duas ou três vezes
enrolada na sua bela pequenez
sem sair do carro
penso em como tudo isto é belo
e ridiculamente pequeno apesar de tudo
não há Lua
Marte fulge
por cima da cumieira do Monte
abro a porta do carro
saio
viro-me rigorosamente para Norte
sou intransigento nisso
abro o fecho-eclaire das calças
esboço um sorriso
mijo
segunda-feira, 29 de julho de 2013
sexta-feira, 26 de julho de 2013
domingo, 21 de julho de 2013
ERAM SEMPRE NOVE À HORA DA COMIDA
sete fêmeas e dois machos
- elas, duas brancas
três tartarugas
uma indefinida e uma preta
eles, machos,
um amarelo tigrado
o outro - pardo
dos machos
com o andar do tempo
veio um branco não sei de onde
que após muita porrada
expulsou em definitivo
o pardo
e o amarelo
passaram
a ser só oito à hora da comida
só oito
até que uma das tartarugas deu à luz
3 amarelos
outra tartaruga
pariu 4 brancos - com as extremidades amarelas
- um dos quais desapareceu
nas múltiplas mudanças
a que a mãe os sujeitou
a preta pariu três
-cada um de sua cor - um preto
um branco
um amarelo
há ainda uma tartaruga
e uma branca por parir
de qualquer modo
são agora 9
mais 9 além dos nove iniciais
(8 desde que o branco chegou
e expulsou o pardo e o
amarelo)
são agora portanto
- para mal de meus
orçamento e vida -
17 gatos
à hora
da comida
sete fêmeas e dois machos
- elas, duas brancas
três tartarugas
uma indefinida e uma preta
eles, machos,
um amarelo tigrado
o outro - pardo
dos machos
com o andar do tempo
veio um branco não sei de onde
que após muita porrada
expulsou em definitivo
o pardo
e o amarelo
passaram
a ser só oito à hora da comida
só oito
até que uma das tartarugas deu à luz
3 amarelos
outra tartaruga
pariu 4 brancos - com as extremidades amarelas
- um dos quais desapareceu
nas múltiplas mudanças
a que a mãe os sujeitou
a preta pariu três
-cada um de sua cor - um preto
um branco
um amarelo
há ainda uma tartaruga
e uma branca por parir
de qualquer modo
são agora 9
mais 9 além dos nove iniciais
(8 desde que o branco chegou
e expulsou o pardo e o
amarelo)
são agora portanto
- para mal de meus
orçamento e vida -
17 gatos
à hora
da comida
quarta-feira, 17 de julho de 2013
segunda-feira, 8 de julho de 2013
domingo, 7 de julho de 2013
gosto
gosto do teu abraço
gosto do teu sorriso
gosto quando lês em voz alta
gosto quando falas de história
gosto quando me dás a ler
gosto quando me levas ao cinema
gosto quando te irritas
gosto quando me dizes não
gosto de ver o tejo contigo
gosto do que não gosto
gosto da tua impaciência
gosto da tua generosidade
gosto da tua resistência
gosto da tua janela florida
gosto dos teus livros espalhados
gosto da tua musica
gosto da tua mão nos meus ombros
gosto do teu beijo na minha testa
gosto de ti assim
como és
gosto do teu sorriso
gosto quando lês em voz alta
gosto quando falas de história
gosto quando me dás a ler
gosto quando me levas ao cinema
gosto quando te irritas
gosto quando me dizes não
gosto de ver o tejo contigo
gosto do que não gosto
gosto da tua impaciência
gosto da tua generosidade
gosto da tua resistência
gosto da tua janela florida
gosto dos teus livros espalhados
gosto da tua musica
gosto da tua mão nos meus ombros
gosto do teu beijo na minha testa
gosto de ti assim
como és
Subscrever:
Mensagens (Atom)