O CAMINHO DA SERPENTE

"Reconhecer a verdade como verdade, e ao mesmo tempo como erro; viver os contrários, não os aceitando; sentir tudo de todas as maneiras, e não ser nada, no fim, senão o entendimento de tudo [...]".

"Ela atravessa todos os mistérios e não chega a conhecer nenhum, pois lhes conhece a ilusão e a lei. Assume formas com que, e em que, se nega, porque, como passa sem rasto recto, pode deixar o que foi, visto que verdadeiramente o não foi. Deixa a Cobra do Éden como pele largada, as formas que assume não são mais que peles que larga.
E quando, sem ter tido caminho, chega a Deus, ela, como não teve caminho, passa para além de Deus, pois chegou ali de fora"

- Fernando Pessoa, O Caminho da Serpente

Saúde, Irmãos ! É a Hora !


quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Filosofia: Neoplatonismo e Vedanta


Filosofia: Neoplatonismo e Vedanta

6 comentários:

Paulo Borges disse...

Obrigado! Não podes colocar a imagem, que é muito bonita?

Anónimo disse...

É linda ou lindo?

Anónimo disse...

Um budista a dizer coisas simpáticas de uma imagem com uma criatura sentada em cima da pele de um belo animal!
Só visto!

Anónimo disse...

Como é que uma pessoa não há-de vir para aqui arrasar com tudo o que mexe?!

Julio Teixeira disse...

Uma regra jurídica diz que o que não está no precesso não está no mundo.

Paulo Borges disse...

Que budista? Que coisas? Que criatura?