terça-feira, 17 de abril de 2012
dois poeminhas que andavam por aqui entre ruínas e poeira
AQUENTEJO
o Monte ao Sol
o poema de cal
não só de cal
que há em calor
-de cal
de calma
que é mistura
de alma
e cal
O SEGUNDO, de que eu teria pena se tivesse perdido
VIVA SOPHIA
eis
a secreta luz
tecida em Creta
-a mãe do Touro
e fonte
da voz límpida
de SOPHIA
de SOPHIA fugaz
de tão fugaz
perpétua
AQUENTEJO
o Monte ao Sol
o poema de cal
não só de cal
que há em calor
-de cal
de calma
que é mistura
de alma
e cal
O SEGUNDO, de que eu teria pena se tivesse perdido
VIVA SOPHIA
eis
a secreta luz
tecida em Creta
-a mãe do Touro
e fonte
da voz límpida
de SOPHIA
de SOPHIA fugaz
de tão fugaz
perpétua
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2 comentários:
As jóias devem-se pôr
à vista de toda a gente
seja qual for o valor
que elas tenham no presente!
JCN
só há que manter alguma vigilância
por via dos ladrões
em tempos de crise
grande abraço, JCN
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