quinta-feira, 5 de maio de 2011
Tradução livre de um trecho de Mallarmé
Mais ou menos o que segue: Sons da meia-noite - a meia-noite em que os dados devem ser moldados. Igitur desce as escadas da mente humana, vai às profundidades das coisas: como o " absoluto, ainda vestido de fato" que é. centro inoperante das túmulos pisados em cinza de cigarro barato (sentimento, nem mente). Relata a predição e faz o gesto, grande gesto apanhado das sombras de um peru. Indiferença. Assobios de símio nas escadas. " Você é errado, sumamente errado nesses animais que encena. Você é errado": Emoção do constatado, som de sapatos velhos a descer uma avenida vazia. O infinito emerge da possibilidade, ainda que raptado das garras do absurdo, que você negou. Você em matemáticos expirou, insultado por Pitágoras, que logo a seguir se emoldura num chouriço de palhaço bêbado, - eu sou o absoluto projetado. Eu devia terminar o ano em Infinidade. Simplesmente palavra e gesto, sombra, contornos rocambolescos de animais irracionais. Quanto para o que eu lhe estou dizendo, a fim de explicar minha vida pouca coisa acrescenta senão ao clássico conjunto, eu conquistei os paradigmas. Nada permanecerá de você - o infinito em escapes da última família, e o que sofreu dela - espaço velho - nenhuma possibilidade. Raparigas nascidas em bairros de lata, ainda ladylike nas suas maneiras de produzir este poema. A família era direita para negá-lo - sua vida - de modo que permanecesse o absoluto. Era este ocorrer nas combinações do frente a frente infinito com o Absoluto, uma coisa desmedida, insana de despenteada pelo vento soprado. Então necessária somente - a ideia extraída. Loucura de Vantajoso. Um dos atos do universo foi cometido lá apenas. Nada mais, a respiração permaneceu, o fim da palavra e gesto unido, casulo furado por borboletas loucas querendo fugir – fundos para fora na vela de ser, tão ela que não eram, por que tudo foi. Prova. (Pense nisso)
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