segunda-feira, 16 de maio de 2011
Edd'ora addio... — Mia soave!...
Aos meus Amigos d'Orpheu
— Mia Soave... — Ave?!... — Almeia?!...
— Mariposa Azual... — Transe!...
Que d'Alado Lidar, Canse...
— Dorta em Paz... — Transpasse Ideia!...
— Do Ocaso pela Epopeia...
Dorto... Stringe... o Corpo Elance...
Vai À Campa... — Il C'or descance...
— Mia soave... — Ave!... — Almeia!...
— Não dói Por Ti Meu Peito...
— Não Choro no Orar Cicio...
— Em Profano... — Edd'ora... Eleito!...
— Balsame — a Campa — o Rocio
Que Cai sobre o Último Leito!...
— Mi'Soave!... Edd'ora Addio!...
Ângelo de Lima
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3 comentários:
É no total apocalipse de si - entre a flor e a lâmina - que a linguagem se cala, ali onde o silêncio nos dita o que nos dite o entreolhar de precipícios, e a escada de dois gumes da liberdade verdadeiramente arrepiante.
Ângelo de Lima é - como raríssimas o são - uma boca assim, decepada do grande Silêncio!!
não há nada mais musical que o ritmo da "loucura", e como Ângelo diria "eu não estou doido..."
A loucura positiva é tão saudável! São os loucos positivos qur fazem mudar o mundo, pois saem da estufa em busca do Sol :) Gostei muito!
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