Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
''Tenho a certeza de que fui árvore e é por isso que tanto as amo.''
Identificadas memórias, melhores ou piores, economicamente falando, sejam elas assim, poéticas, mas vivas, tal como árvores que vemos crescer de dentro, e por fora, em todos os sentidos.
Esta foto e esta frase, lembraram-me isto:
ResponderEliminarhttp://aworldinsideasoapbubble.blogspot.com/2011/02/arvorear.html
Também eu me lembro de ter sido árvore... de vez em quando ainda falo a língua das folhas e do vento.
Muito Grato pela partilha, Glimpse!
ResponderEliminarAo som do vento nas folhas,
um abraço.
As palavras, vejo, são de Raúl Brandão, mas a imagem é de uma árvore que não precisa de ser identificada para que se saiba que é "sua".
ResponderEliminarAgora também nossa. Gosto muito (já sabe isso...) das suas fotografias.
Um abraço, rmf.
Que excelentes memórias!... C' um catroga! JCN
ResponderEliminarMuito Obrigado, nenhumnome, JCN.
ResponderEliminarIdentificadas memórias, melhores ou piores, economicamente falando, sejam elas assim, poéticas, mas vivas, tal como árvores que vemos crescer de dentro, e por fora, em todos os sentidos.
Grato por a vossa leitura.