Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Quem dera a vida fosse assim um leve calafrio na espinha um beijo na boca Um tímido ai Um dia sem data
Ó paladar, desabafa comigo. Diz por que sentes tanto essas coisas do amor.
ResponderEliminarOh Fausta, diz-me o que te inquieta na minha inquietação?
ResponderEliminarGosto de almas geométricas que voam da cabeça para cima.
ResponderEliminarPor onde se perdem as tuas asas?
ResponderEliminarEm sítios onde outras não cheguem.
ResponderEliminarNo abismo que ninguém quer encontrar...
ResponderEliminarHaverá dias... sem data?!... Quem dera! JCN
ResponderEliminarQuem dera, JCN.
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