Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Quem dera bastasse sentir a farinha escorregar pelos dedos para saber a dose certa do açúcar.
hmmm, agora não que vou dormir :) Beijinhos Baal. E se todos se mostrassem e não se escondessem atrás pseudonimos? E se todos se mostrassem e optassem pelo rosto descoberto? Paladar da Loucura é o meu blog. Ethel Feldman é o meu nome. Que venha o seguinte coberto de coragem!
Nestes séculos, o escritor tem mantido uma conversa com a loucura. Podemos quase dizer que o escritor do século vinte aspira à loucura. Alguns conseguiram-no, evidentemente, e ocupam lugares especiais na nossa consideração. Para um escritor, a loucura é uma destilação decisiva do eu, uma edição decisiva. É o submergir das vozes enganadoras.
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ResponderEliminarnem sei a cor dela!
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ResponderEliminareu não me escondo Fausta. E tu?
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ResponderEliminare hoje acordaste a filosofar - uma novidade!
ResponderEliminarfausta já percebi é o jcn que é o teu alter-ego (o teu ego alterado)
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ResponderEliminarnovo sentimento! hoje não paras de dar novidades Fausta. Afinal por que te escondes?
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ResponderEliminarOH Fausta! Quem se anda a esticar e de há muito és tu!
ResponderEliminarnão te estiques é outra conversa. é conversa de gente corajosa.
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ResponderEliminarAinda não percebi quantas guerras andas a perder. A ânsia de te sentires maltratada merece reflexão.
ResponderEliminarmaltratados somos desde que nascemos.
ResponderEliminarMas a ânsia de continuarmos a ser, não.
ResponderEliminarretiro-me, mas esta da farinha mágica fica na história.
ResponderEliminarpela dislexia da escrita? Boa noite, Baal. :)
ResponderEliminarexplico-me: maltratados por deus, pelos nossos nunca.
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ResponderEliminarNo que deu a saga da farinha... louca! JCN
ResponderEliminarJCN escrevi mesmo só para ti! Só aparecia a Fausta...
ResponderEliminarAfinal quem tarda aparece.
A Fausta sorriu !!! Yes! É humana!
ResponderEliminarOu mágica?
Que bela farinhada que aqui se arranjou! :))
É farinha de Carnaval, e a Fausta mascarou-se de simpática e gentil e boazinha...
Fausta. Queres ser minha Amiga?
Ora aí está! É só o que a Fausta quer:Ser amiga. E tu, e eu e toda gente. E quem diz que não - mente.
ResponderEliminarretirei-me mas voltei só para explicar que não minto. ou será que menti?
ResponderEliminarnão dei pela mentira. pareces-me amigo
ResponderEliminarclaro que sou e gostei da conversa. vamos acordar a fausta?
ResponderEliminarhmmm, agora não que vou dormir :)
ResponderEliminarBeijinhos Baal.
E se todos se mostrassem e não se escondessem atrás pseudonimos?
E se todos se mostrassem e optassem pelo rosto descoberto?
Paladar da Loucura é o meu blog. Ethel Feldman é o meu nome. Que venha o seguinte coberto de coragem!
Nestes séculos, o escritor tem mantido uma conversa com a loucura. Podemos quase dizer que o escritor do século vinte aspira à loucura. Alguns conseguiram-no, evidentemente, e ocupam lugares especiais na nossa consideração. Para um escritor, a loucura é uma destilação decisiva do eu, uma edição decisiva. É o submergir das vozes enganadoras.
ResponderEliminarDon DeLillo, in 'Os Nomes'
prudente a pessoa que se defende mascarada. louca a que se mostra nua. nasce a arte e diz que tudo é mentira. Tiro a roupa e viajo.
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