nosso Fernando Pessoa
Ontem ouvi quase confirmação do biólogo Luis Villanueva,
afirmando sua convicção de que
:
1 - os VÍRUS, que parece nem são considerados seres vivos, terão estado na origem da vida
2 - terão sido os Vírus os grandes responsáveis pela "alienação" do homem da Família dos Símios
3 - os vírus continuam a ser responsáveis pela existência e bom funcionamento da placenta. Sem
eles não haveria VIDA. Não só no homem como nos outros animais
4 - número considerável de investigadores biólogos prossegue estudos, com resultados
promissores, com vista a confirmação da hipótese Villanueva.
para mim - livre de pensar e me exprimir sem o risco de influenciar negativamente quem
quer que seja - acrescentaria agora, na esteira do que ouvi de Villanueva, que a genialidade
é um estado patogénico de origem viral.
Corrigiria então para
:
A genialidade é uma gripe - com picos de criatividade que podem levar à ocorrência de
episódios febris próximos do delírio
5 - o advento do tão desejado "Homem Novo" só pode vir a ser mutação genética obra de VÍRUS
- para retomar pensamento científico de equipa próxima de Villanueva
Querido Platero,
ResponderEliminarvi ontem um documentário na rtp2 exactamente sobre este tema dos virús como elementos fundamentais para a condição de ser vivo, presentes desde a formação da placenta na gravidez.
Os cientistas estudaram ovelhas e mulheres... e não é que os virús estão SEMPRE presentes?
;)
SEREIA Amiga
ResponderEliminarentendes então que não era tão grande tonteria eu dizer que "a genialidade é uma doença"
enfim, para entender minimamente o meu "Elogio dos Vírus" seria conveniente que, como tu, se tivesse visto o documentário da 2.
Aceitarás, então, que a genialidade pode ser uma virose?
beijinho
é terrivel mas somos vi(r)ulentos desde que nascemos, e ainda por cima umas ovelhinhas. contradições.
ResponderEliminarabraço platero
De algum modo, enquanto virus invasores dão um baile nos humanos e quase sempre vencem.
ResponderEliminarAinda há pouco surgiu o da Gripe Suina, e logo fez a mutação abrandando a sua fúria, para não matar o hospedeiro com o qual morreria também.
Mas, brincando um pouco, como diz um amigo meu, o mais feio dos virus é virus debruços... rsrsrsrsr
A ser assim, que raio de VIRUS afectou o "nosso" Fernado Pessoa, que nem à força de aguardente conseguiu fazer-lhe frente?... Um VIRUS do carago! JCN
ResponderEliminarViva a genialidade viral! Deus me dê muita e boa! JCN
ResponderEliminaro combate ao vírus com bagaço -apontado ao Pessoa, JdeCN- já é prova
ResponderEliminarinsofismável de genialidade
Gostei
A genialidade ser uma virose, se entenderes amigo Platero, como um momento único de verdadeira lucidez! Virose se todos tomados pelo mesmo estado alterado de consciência/tão próximos da verdade, que tomados por loucura.
ResponderEliminarSem vírus não existimos com eles morremos. Alguns são quase moralistas, parecem juízes do suposto bom comportamento, amigo Platero!
beijo
"Pensar. E se o pensar fosse uma doença, mesmo que dela resultasse uma pérola. Vergílio ferreira."
ResponderEliminarJoão
ResponderEliminarVergílio na linha de Villanueva.
Equipa de biólogos leva ao extremo de afirmar que o próprio apetite sexual
é fruto de atividade vírica.
E revela ainda que animais monogâmicos sujeitos a tratamento
anti-viral específico passam à poligamia
pela minha parte, reconheci-me feliz por ter pensado, antes de saber de Villanueva e colaboaradores, que a genialidade é uma doença
abraço, João
Doença... que se agrava com a bagaceira, como terá sido o paradigmático caso do Pessoas, que via tudo a multiplicar, a começar por ele próprio. JCN
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