Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Sobra sempre alguma lenha... para nos aquecer o olhar, por frio que ele esteja! As folhas secas... também ardem. JCN
ResponderEliminarpróprio da época mas safado
ResponderEliminartempo do belo-horrível
abraço
É o Inverno, meu Amigo Félix.São as corças que ganham novos flocos no jardim. E é uma rapariga a espalhá-las na claridade da tarde.
ResponderEliminarEm todo a Luz, a rodeá-la em todas as direcções, essa fala branca e esse olhar-catedral no osso mais nu de todos nós.
Que bela Dedicatória, em catedral de neve, como gostaria o poeta: "Imparcial como a neve". A poucos é dado esse olhar: Livre, em tanto "preso"...
Grata por me deixar ver por ele, Rui, Poeta da Montanha!
imagem de luz ;)
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