Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
o mundo pode-se agitar como uma besta aflita pode troar sete vezes nós rachar o chão em Z enviar seus tufões verdes mas ninguém grita mais que um poema parido em silêncio
a voz dos poetas não a tua, porque a tua jcn é a voz do poder e do portugal dos pequeninos.
por outro lado o mundo é um paz de alma são os homens que lhe fazem cócegas, é preciso compreendê-lo e não criar o nosso artíficio (um mundo à nossa maneira com receio do mundo que nos é dado).
E... trouxe poemas. Pode, pois, o mundo abrir-se em Z, "rachar o chão em Z"... que o poema sempre em silêncio há-de gritar como uma "besta aflita" a querer troar "sete vezes nós" e nisso ninguém saberá melhor que os "tufões verdes" de que cor se vestirá a esperança de até o silêncio atravessar, como uma seta, morrendo mundo e poema no mesmo acto.
Assim... o creio! É avassaladora... a força de um autêntico Poema. A voz dos Poetas não te barreiras... nem de tempo nem de lugar! JCN
ResponderEliminara voz dos poetas não a tua, porque a tua jcn é a voz do poder e do portugal dos pequeninos.
ResponderEliminarpor outro lado o mundo é um paz de alma são os homens que lhe fazem cócegas, é preciso compreendê-lo e não criar o nosso artíficio (um mundo à nossa maneira com receio do mundo que nos é dado).
Belo poema e belíssimo verso final. Bem vindo!
ResponderEliminarboas noites bons dias!
ResponderEliminargrato pelo comentário ao poema.
entrei, sacudi os pés, perguntaram-me o que trazia, eu respondi: poemas, poemas!
abraço a todos
E... trouxe poemas.
ResponderEliminarPode, pois, o mundo abrir-se em Z, "rachar o chão em Z"...
que o poema sempre em silêncio há-de gritar como uma "besta aflita" a querer troar "sete vezes nós" e nisso ninguém saberá melhor que os "tufões verdes" de que cor se vestirá a esperança de até o silêncio atravessar, como uma seta, morrendo mundo e poema no mesmo acto.
Seja muito bem vindo, que entra Poema!