Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Se bem entendi, o que aqui se quis dar em vislumbre é uma certa conotação e paralelismo entre o que há de guerra, combate, dimensão guerreira e sua nobreza, bem como a vileza e baixeza correlatas, que existem tanto escritura judaico-cristã como na hindu.
Quanto a mónólogo/diálogo. Creio que, como em tudo o que é humano, sempre se pode estar e viver as coisas monologalmente ou dialogalmente: uma sempre aponta para a outra, se seja bem perseguida e prosseguida.
Gostei da subtileza da proposta, se bem a entendi. Se a desentendi, entendi-a na mesma, ainda que desentendida mas não desatendidamente.
Que grande misturada! è como quem junta latim com sânscrito e velho-persa com anglo-saxónico! Tenham modos! JCN
ResponderEliminarSeja bem vinda e não ligue às más disposições... Quer explicar melhor este vislumbre?
ResponderEliminarSe bem entendi, o que aqui se quis dar em vislumbre é uma certa conotação e paralelismo entre o que há de guerra, combate, dimensão guerreira e sua nobreza, bem como a vileza e baixeza correlatas, que existem tanto escritura judaico-cristã como na hindu.
ResponderEliminarQuanto a mónólogo/diálogo.
Creio que, como em tudo o que é humano, sempre se pode estar e viver as coisas monologalmente ou dialogalmente: uma sempre aponta para a outra, se seja bem perseguida e prosseguida.
Gostei da subtileza da proposta, se bem a entendi.
Se a desentendi, entendi-a na mesma, ainda que desentendida mas não desatendidamente.