Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Este é o tempo em que os homens renunciam
Este é o tempo
Da selva mais obscura
Até o ar azul se tornou grades
E a luz do sol se tornou impura
Esta é a noite
Densa dos chacais
Pesada de armargura
Este é o tempo em que os homens renunciam.
Vossemecê, senhor BAAL, morre com a fé! No fundo, é um bem-aventurado! Acha que, com estes gajos que nos ngovernam, vamos a parte alguma?!... Viva a Revolução! Abaixo os que fazem mão baixa dos dinheiros públicos! E não só... JCN
Que tétrico! Mas ela... bem se governou! JCN
ResponderEliminarMorra... quem se negue! JCN
ResponderEliminarmorte a quem nos mata.
ResponderEliminaré impressionante a actualidade deste escrito. o mundo só se transformará com uma revolução o resto são paliativos. e assim vamos definhando.
Vossemecê, senhor BAAL, morre com a fé! No fundo, é um bem-aventurado! Acha que, com estes gajos que nos ngovernam, vamos a parte alguma?!... Viva a Revolução! Abaixo os que fazem mão baixa dos dinheiros públicos! E não só... JCN
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