Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
ABAIXO OS MUROS!
Abaixo os muros! sejam derrubadas quaisquer fronteiras e limitações à difusão das nossas concepções, abaixo para sempre as paliçadas!
As três dezenas de anos... não lhe tiraram qualuer actualidade, antes lhe acentuaram a perenidade do conceito. Bela resposta... à minha solicitação, superando o mote! JCN
sem redes... da pesca? sem medos? abaixo as palhaçadas de quem de quem rima com paliçadas... isto é alguma aldeia lacustre. jcn cada vez tens o violino mais desafinado. já nem mandamos pedras... se isto é poesia vou ali e já venho.
A poesia é deitar abaixo o muro... E isso é. A ideia é o lume breve que prende a fogueira da liberdade. Quatro versos, mais de Platero, muitos muros a desaparecer nos sonhos... muitos sonhos a derrubar muros. Parabéns
Até que enfim, ó BAAAL, que te cansaste de "mandar pedras"! Que vais mandar agora?!... Cravos... revolucionários?... Seja o que for, não passas de um... medíocre! JCN
resposta a pedido de colaboração:
ResponderEliminarpoeminha meu com talvez 3 dezenas de anos:
há um muro à minha volta
com uns 100 palmos de altura
que me protege e me escolta
que me persegue e tortura
escalá-lo não sou capaz
esquecê-lo não estou seguro
se me esmagar tanto faz
:
é muro que esmaga muro
actualizado, talvez não inspirado:
ResponderEliminarMUROS
de Berlim ou de Israel
do México ou da Coreia
nem a brincar - no papel -
MURO É SEMPRE COISA FEIA
As três dezenas de anos... não lhe tiraram qualuer actualidade, antes lhe acentuaram a perenidade do conceito. Bela resposta... à minha solicitação, superando o mote! JCN
ResponderEliminarAo meu jeito... para completar o soneto:
ResponderEliminarDeixem passar por todas as calçadas,
por todas as cancelas e portões
não só nossas ideias perfilhadas
como igualmente as nossas emoções!
Derrubem-se as muralhas entre os povos,
estreitem-se entre todos os estados
os laços de amizade... sem tratados!
Um clima surja de horizontes novos,
sem muros, barricadas, sem paredes,
sem arames farpados e sem redes!
JOÃO DE CASTRO NUNES
Coimbra, 9 de Novembro de 2009.
sem redes... da pesca? sem medos?
ResponderEliminarabaixo as palhaçadas de quem de quem rima com paliçadas... isto é alguma aldeia lacustre.
jcn cada vez tens o violino mais desafinado.
já nem mandamos pedras...
se isto é poesia vou ali e já venho.
A poesia é deitar abaixo o muro... E isso é. A ideia é o lume breve que prende a fogueira da liberdade. Quatro versos, mais de Platero, muitos muros a desaparecer nos sonhos... muitos sonhos a derrubar muros.
ResponderEliminarParabéns
Ó BAAAL, olha que "lacustre!... rima com "ilustre"! Não dás uma... para a caixa! JCN
ResponderEliminarAté que enfim, ó BAAAL, que te cansaste de "mandar pedras"! Que vais mandar agora?!... Cravos... revolucionários?... Seja o que for, não passas de um... medíocre! JCN
ResponderEliminardeixei de ser um revolucionário sou médio e ocre.
ResponderEliminaraprende (apreende) jcn.
Estou-me nas tintas... para o que tu és ou deixas de ser! JCN
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