não entres na igreja ó cavador
é falsa a religião dessa canalha
os santos são pau não têm valor
valor dá-se ao homem que trabalha.
como é possível a igrela católica salazarenta, conivente com a morte
de homens justos, com a pobreza, com o fascismo, atacar saramago?
Isto... é prosa ou verso?!... Se pretende ser verso, só se for em dialecto patagónico... ou lapão, que é uma variante de laparoto. Não caia no ridículo, santinho! JCN
ResponderEliminarnem prosa nem verso é escrita como a de saramago e não rimas desconexas
ResponderEliminarrespeita o saramago e já agora vai dar banho ao cão, se o tiveres dá ao gato caso contrário come uma madalena. proust.
A Igreja está-se nas tints... para o Saramago. Este
ResponderEliminare que as tramou com a Igreja.Um homem do carago! JCN
Achas que os santos, por serem de pau, não valem nada?!... Vai aos antiquários... e verás! É cada preço! E, então, se forem de pedra de Ançã, medievais... santo Deus! Ninguém lhes chega. Só que isto não são contas do rosário do senhor BAAAL, que não deve frequentar estes meios da alta burguesia. Pobre homem, que ainda vai em Sartre! JCN
ResponderEliminarPela mesma "nanológica", baal, cabe perguntar:
ResponderEliminarComo possível, a Saramago, pertencer ao PCP, que se reclama duma vil herança, a cujas mãos morreram (quer se queira quer não) mais seres humanos do que às dos nazis?
Os telhados são sempre de vidro, meu caro.
Quem lança a primeira pedra?
Como na parábola da mulher adúltera, já vejo os fariseus a dissimuladamente deixarem tombar no chão os calhaus de que se haviam munido para, até à morte, lapidarem a pobre pecadora. Salafrários!
ResponderEliminarPelas minhas contas e só à sua conta, o georgiano Estaline, um dos ídolos de Saramago, mandou desta para melhor, com requintes de crueldade, cerca de nove milhões de judeus e noventa milhões de russos, seus compatriotas. Deus nos livre! JCN
Não sei, entre gozos e provocações, por que se dá tanta importância ao que Saramago diz ou deixa de dizer, e a Igreja desdiz.
ResponderEliminarPolémica que dita em "laparónio" ou outra língua bizarra, nada mais é do que nada! Não é mais do que o mexer dos lábios sem som - já que os olhos... enfim!
Distracções da boca que não sabe calar.
Dirão: - Sempre é o Nobel e a Igreja!... Ninharias!
Pois quem crê que é da natureza de quem tem poder e vaidade, o querer compreender coisa alguma?
Combate "alimentado" com cuidado,por forma a que todos fiquem a ganhar... e arte e à religião, pouco mais se aprofunda. Apenas fica o "pau de santo" ou o santo de pau de uma vâ "guerrilha".
Só que, quando se é mais do que "peso médio", o barulho quando se cai é bastante maior. Neste combate, não creio que haja perigo ambos ficam de pé...
Não percebo como é que se dá tanta importância a uma tal novela de entreter "santinhos" de pau e de pedra mármore?
Símbolos... tudo símbolos... de ferro muito pesado...
Bem disse Cristo que o seu reino não era deste mundo!
Decerto também não deste país!
P.S. Deixo deixa para JCN!:)
Este país, "saudadesdofuturo", há muito que renegou de Cristo, encontrando-se (desculpe o termo) entregue à "bicharada". Agora... é o salve-se... quem puder! Que a Poesia... nos sirva de refúgio! JCN
ResponderEliminarTenho "medo" da Saudades! (e vão dois!)
ResponderEliminarFartou-se de pregar à freguesia.
Ou terá sido aos peixinhos (de horta)? :)
O caso não é para menos... dada a pontaria dos seus dardos, em linha recta, sem defesa. Para pregar aos peixes... bastou o santo franciscano e, plagiando-o, o nosso Vieira, o delator da mexicana Sor Juana Inés de la Cruz, inquisitorialmente condenada à privação da leitura a troco da fogueira, por ser quem era e ter quem lhe valesse na corte castelhana. "Quam terra sordet!"
ResponderEliminarJCN
É que vós não sabeis exercer pontaria é a conclusão que retiro, por isso falhais o alvo, meus senhores!
ResponderEliminarSoror Filoteia nem se parece comigo. Diria com quem se parece se tivesse jeito para delatora.
Também não empunho a bandeira de defesa do trabalho intelectual da mulher ou outro de teor do tempo dos “bota-de-elástico”. Matéria dada, meus caros!
Nem tampouco escrevo poemas galantes, por ou sem ser por encomenda. (Aqui, jocosamente e de modo mais sério, sempre com bastante talento, há quem os escreva!)
Talvez me identifique mais com “O Sonho” que acabou mal e com uma musiquinha que escreveu designada “O Caracol” e que (felizmente, talvez) se perdeu.
Quanto ao padre barroco, haja quem seja! :) A minha escrita praticamente não existe,e muito menostem laivos de barroco (risos).
Se não gostasse tanto de vós como vós me temeis, ficaria a pensar que querem que na praça peque por... distribuir peixe... (animal que não deve ser ingerido... pelo menos às terça-feiras? Ou é às quartas? Ou é só carne?... Um sorriso para o Paulo), quando sabemos que os peixinhos da horta são bastante mais saudáveis.
Querem-me condenar, seus "malditos"!
(Sorrisos e risos cheios de bonomínia:)
Quem não sabe a receita dos "peixinhos da horta" eu forneço.
ResponderEliminarEstais amuados, talvez!
ResponderEliminarMas eu gostaria de rectificar o que ficou mal escrito:
"Se não gostasse tanto de vós,muito mais do que vós me temeis..."
Era isto que queria dizer. Rectifico.
E a "bonomínia" será "bonomia",
mais precisamente, uma ternura sem fim...
Beijos.