Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Que estranho pintor... vossemecê me saiu, senhor Damien, à conta do tal "farelo" em que vossemecê se há-de transmutar, passando de nada a menos que nada... e acabando vedicamente em tudo, que no fundo não é mais que nada! Que nevoeiro! JCN
Racismo?
ResponderEliminarPareceu-me mais é "colorismo".
Que é o que o farelo não é. :)
Que estranho pintor... vossemecê me saiu, senhor Damien, à conta do tal "farelo" em que vossemecê se há-de transmutar, passando de nada a menos que nada... e acabando vedicamente em tudo, que no fundo não é mais que nada! Que nevoeiro! JCN
ResponderEliminarDe comentário ao texto de Platero, bem mais importante que o meu comento: nicles!
ResponderEliminarEu devo ter mel!
O meu nevoeiro é muito docinho, com certeza.
Os meus respeitos, descoloridos ou semipolaroids, ao senhor Doutor das fareladas e dos vossemecês.
Vossemecê deve ser mel... de vespa: amargo como rabo de gato! JCN
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