Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
O corpo
«A vida de cada um é a sua própria intuição... irrepetível e intransferível... depois da morte vem o vazio. Que vazio? Talvez aquela cavidade oca, como o molde depois de retirada a peça que moldara, aberta no fluído que nos envolve e logo invadida pelo mesmo. O élan vital dissolve-se com o corpo... Nada visível resta». in «Inconformação» ESF
Que permaneça o invisível: isso me basta! O resto... às malvas o dou. JCN
ResponderEliminarexcelente analogia com a fundição, não esqueçamos que o molde é o negativo, a cavidade é o que é retirado, mesmo o molde primordial em madeira (a natureza)serve para moldar o separarado, a areia (qual devir). o metal liquefeito será despejado e controlado (como nós no mundo) e no fim uma peça que vai ser limada, formatada, ás mãos de quem pode. no fundo é esta a nossa história, homens controlados e moldados por outrém, um deus que nos é desconhecido.
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