segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Os desafinados

(Para os musos, Serpentinos e Poetas de arte maior e menor...)

Aproveitem que não se vai repetir...


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15 comentários:

  1. Não desafinou nadinha.
    Afinou "bué".
    Buereré!
    : )

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  2. Ah, esqueci de dizer.

    Ok, Saudades, aproveito, visto que não vai repetir-se: é uma vez, sem exemplo!

    Mas é um bom exemplo.
    Para desafinar os "afinadinhos".

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  3. Cuidado com os violinos,D. D:)!

    Ah e "buereré" é "bué" bossa nova!

    :)

    Não sei fazer o boneco do piscar de olho... nem sei se há...
    haja quem o invente!

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  4. Por mim... não tenho o costum de "afinar", ao contrário do Damião (de Góis), que "afina"... por tudo e por nada! Venha a música! Se possível... afinadinha. Sobretudo... os violinos... de arte maior! JCN

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  5. Só não tem... coração quem farisaicamente desvia os olhos e tapa os ouvidos à sedução das artes, sejam visuais, auditivas ou poético-literarias. A esses... só Deus pode valer... se estiver para aí virado. JCN

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  6. JCN!

    Aproveite e escute a bossa-nova, JCN! Descontraia e des-afine à vontade!

    Não se ponha tão tenso,JCN!! Que até o soneto pode desafinar, homem!

    Agradeça a boa disposição e dedicação das musas,das deusas, dos poetas e dos músicos!

    E... deixe(m) de se comportar como "namorados"(sorry o smile) que até eu fico com ciúmes!

    Baixem as armas ou "casem-se", por Tutatis!

    (É preciso fazer caretas para vossemecês se rirem... ou será preciso começar a cantar: "Se vocé disser que eu desafino...."

    PS. Até parece que já estou a ouvir JCN a dizer: (desculpem) "Porra Senhor Abade!
    Lá dizia o bispo do Porto!

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  7. Que dardo bem atirado, "saudadesdofuturo": até ficou a vibrar... cravado no portal do coração! Sem capacidade de resposta. Pouso o meu arco. JCN

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  8. Desarmado, mas não desalmado!JCN
    Anime-se!
    Oiça a musiquinha outra vez...

    Sorrizinho nos lábios, vá, lá!

    Até Camões dançava, com licença do vate!

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  9. Gostava de ouvir o que tem o nosso querido Paulo Borges a dizer sobre este "café-concerto", aqui no "Serpentina House"
    e Damien, ainda não se rendeu?

    É desafinado? P.B?
    Eu se tivesse apego ao "eu" diria que canto medianamente, sou mezzosoprano.

    A serio: Espero que o Paulo não se zangue... por...
    ficar de fora deste "desafinanço"...
    Que Saudades do Manuelinho!

    Um abraço, Paulo.

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  10. ..................................
    Medo??? Na Serpente??

    Os medos são os nossos piores inimigos. Os medos são ilusão. No universo do medo... se formos a pensar... nem medo há. No Uni-vero da Serpente é de se ter muito medo!
    Tipo: "filmes de terror!"... por saudades-do-futuro satinizada, bruxaria e satanismo; xamanismo e mau olhado; cobras lagartos e medo... Tenham tanto medo que já não possam segurar mais as vossas pernas... e só depois deveis manter-vos de novo de pé.

    Perguntareis: medo de quê?
    Tenham medo do Nada que vos/nos devora.

    Tenham medo, cavaleiros de Nenhuma Ordem do Mundo e que viveis neste...

    Até já eu estava com medo de mim! Bolas!

    Medo?? Medo??

    (Acto número um de uma improvisação imprópria ... por dar medo!
    É o que diz... quem tem medo...

    Como é possível?

    Também é um excelente tema de reflexão, o saber até onde pode a palavra chegar: o imenso poder do verbo. Por isso o silêncio lhe é tão precioso.

    Um abraço a todos.

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  11. A propósito do medo e seu mistério, ocorrem-me aqui palavras de António Maria Lisboa, esse extremilúcido de toda a inquietude.

    Diz ele em “Mistérios, medos e mais coisas”:

    "Para haver medo de qualquer coisa é necessário haver uma previsão de perigo. Esse não querer ir para o perigo que produz um abalo nervoso e um estado de consciência depreciativo chamamos medo. Ora, o perigo não nos vem da morte mas da vida. A morte é uma consequência de viver, ou do viver demasiado. A força da morte é metafísica, a da vida é real. Não é a morte que mata a vida, mas esta que vai morrendo. A vida somos nós e nós vamos caindo de cansaço. A vida é a única força. A morte é consequência da sua quebra."

    Emplumabraço, Saudades.

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  12. Claro que é. Excelente lembrar-mo, Damien!

    Vem de dentro das palavras de Maria Lisboa uma tal familiaridade com as minhas: pensadas ou escritas palavras, que me assusto
    de modo pavorosamente metafísico que me deixa na dúvida se o que leio de AML não terá sido sonhado por mim e mesmo escrito em algum ponto onde é possível encontrar essa ausência que dilacera e ao mesmo tempo abranda e adoça o sentido e os sentidos da poesia.

    Em nossas mentes passam e giram como em um movimento de vida, um caleidoscópio de mundos... passam em nossas mentes tantas e tão fundas e díspares ideias, quando deixamos à solta fluir a mente, conscientemente e representativamente. Um final que vem antes... um sem princípio e sem fim lúcido, claro evidente.

    Deixemos pois os medos que os haja e para quem os haja.

    PS. Fiquei chocada com o facto do baal considerar que neste espaço, há quem tenha medo de mim... sensibilizou-me demais...

    Sem snif! mas... mesmo assim...

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  13. ...acho que o vento está a levantar, aqui...

    Vou-me recolher.

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  14. saudades queria falar de um 'medo' saudável: o da crítica necessária.
    sinto que errei e é sempre triste fazê-lo em relação a quem se gosta.
    pois mas agora é tarde... pensei se tenho algum medo no subconsciente relacionado com a escrita, mas não... foi só um erro apressado e estúpido.
    peço aquelas(desculpas) que se devem evitar.
    de quem muito te considera.
    baal

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  15. Obrigada, meu lindo, acredito.

    Mas não te sintas culpado. Se calhar sou demasiado agressiva ou tenho um humor às vezes meio envenenado e ou desajeitado. (Sou escorpião!) para quem que não eu crê nestas coisas, assim... sem mais... Em suma, sou perfeitamente inofensiva.
    E... gosto de escrever... esse é o seu maior mal... bem... um dos...
    também gosto de rir, sem malícia.

    este outono está a pôr a "serpente louca", ou é só a mim? Hamm!!? Hummm?

    Também exagerei, deixando-me levar pelo "teatro" do quadro estranho.

    Só para dizer... que morrrrdo!!!

    Está perdoado, baal.

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