Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Nem para morrer
ResponderEliminare ter...
um enterro a valer!
JCN
Bem-aventurados os que não tem jeito para nada.
ResponderEliminarAbraço, Platero
Dessa madeira... é que os santos de fazem. Quem pudera!... JCN
ResponderEliminarao JCN, só podia
ResponderEliminarmorreu de morte madura
quando cavava na horta
a pobre da criatura
não tinha onde cair morta
sorria, homem
Sorrindo... aliviado:
ResponderEliminarAfinal a criatura,
ao contrário do suposto,
sempre morreu no seu posto
com a maior compostura!
Não se diga de ninguém
que não vale um só vintém!
Não é doutrina acertada
de algém dizer ou supor
que não tem qualquer valor,
que não serve para nada.
A partir deste momento
vou ter mais comedimento
não falando sem razão
ou não dando opinião
sem conhecer a questão.
JCN