Há quem
vivendo num grande mundo
o veja pequeno.
Há quem
vivendo num pequeno mundo
o veja grande.
Um
vive virado para si mesmo
em revolta.
O outro
vive virado para o sem nome
em aceitação.
O si mesmo
é uma construção.
O sem nome
é o real.
O primeiro é difícil
e cheio de treva.
O segundo aí está
ora assim, ora assado
inconstruto.
Respeita os anciãos
mas sabe que até eles
aprendem.
O que antes era cinzento
revolveu-se
e, no seu revolver,
tornou-se Sol.
Caro Nuno, que grande e sábio regresso! Magnífico.
ResponderEliminarBom regresso, Nuno, à Serpente... e a esse mundo de onde vens, e que não é pequeno nem grande, tão só o que é... é o mesmo Sol...
ResponderEliminarUm beijinho
Obrigado a ambos. Um abraço.
ResponderEliminarDifícil... opção! JCN
ResponderEliminarescolhas tão sabiamente (d)escritas por ti...e apetece-me dizer: ainda bem q o universo nos escolheu!
ResponderEliminarbj especial e orgulhoso de ti :)