Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
domingo, 26 de julho de 2009
O céu está limpo e o sol forte, não chove. Será vento?
Se assim é, continuemos! Não há como a diversão, jogando com palavras... dialecticamente. Entretém e exercita o entendimento. Excelente ideia! Bendito vento! JCN
Perderia toda a piada. Passaria a ser normal. Deferências, respeitinho, recolocação das palavras, afastamento. Disso já eu tenho. Bem mais interessante como está.
Normal é não ser interior ou não ter interior para ser. É ser funcional. É não ter qualquer talento para conseguir ultrapassar o miserabilismo quotidiano. É ser mesquinho sem espaço de loucura, olhar os outros sem os ver, ser mordida com dentes podres sem qualquer glória ou hipótese de metamorfose...
De disparate em disparate, onde iremos chegar?!... Então achas que eu não poeta a sério?... Lá vem outro a embirrar contra a minha Poesia como touro a marrar contra o pano vermelho!... Faz-lhes mossa! Preferem o som do cavaquinho ao dos violinos... siderais. "Atirai pedras, medíocres!" (Rubén Darío). Faço minhas as palavras. Desvanecido!
Que tem o vento a ver com a intensidade do sol e a limpidez do céu?!... Não alcanço... Poesia?... JCN
ResponderEliminarPorcos.
ResponderEliminarque têm os porcos a ver com as condições climatéricas?
ResponderEliminarIntuição de meteorologista...
ResponderEliminarIsto será o jogo dos disparates?!... Só pode... JCN
ResponderEliminarClaro. Jogar é sempre um disparate. Serve para divertimento.
ResponderEliminarSe assim é, continuemos! Não há como a diversão, jogando com palavras... dialecticamente. Entretém e exercita o entendimento. Excelente ideia! Bendito vento! JCN
ResponderEliminarVai rezar que bem precisas! Pede lá ao teu Senhor que faça um milagre e te transforme num poeta a sério.
ResponderEliminaresta gente ensandeceu toda. tá tudo doido. só pode ser do tempo
ResponderEliminarFaço os possíveis. Tou farta de gente normal.
ResponderEliminarjunta-te ao clube...
ResponderEliminarO que é ser "normal"?
ResponderEliminarPerderia toda a piada. Passaria a ser normal. Deferências, respeitinho, recolocação das palavras, afastamento. Disso já eu tenho.
ResponderEliminarBem mais interessante como está.
Hei, há por aí alguém normal? que nos explique o que é a normalidade? Isso é bom?
ResponderEliminarNormal é não ser interior ou não ter interior para ser. É ser funcional. É não ter qualquer talento para conseguir ultrapassar o miserabilismo quotidiano. É ser mesquinho sem espaço de loucura, olhar os outros sem os ver, ser mordida com dentes podres sem qualquer glória ou hipótese de metamorfose...
ResponderEliminarDe disparate em disparate, onde iremos chegar?!... Então achas que eu não poeta a sério?... Lá vem outro a embirrar contra a minha Poesia como touro a marrar contra o pano vermelho!... Faz-lhes mossa! Preferem o som do cavaquinho ao dos violinos... siderais. "Atirai pedras, medíocres!" (Rubén Darío). Faço minhas as palavras. Desvanecido!
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