segunda-feira, 27 de julho de 2009

Vento não é certamente. Fui ver, era o .................

21 comentários:

  1. era um cu ao leu parecido com deus em forma de galinha com uma maçã na cabeça Reza

    ResponderEliminar
  2. pila bendita, devias ter mais respeito por ti mesmo. abraço forte.

    ResponderEliminar
  3. Ahh. Um peidinho é sempre o suspiro de um apaixonado.

    ResponderEliminar
  4. maravilhoso curação27 de julho de 2009 às 10:30

    É para que saibas!

    ResponderEliminar
  5. o que eu corri à tua procura! enfim, encontro-te! aqui no meio destes loucos todos... tu tás bem queridinha?

    ResponderEliminar
  6. Sim manaça tou bem e tu? Depois de teres seguido o meu rasto, ainda consegues pensar?

    ResponderEliminar
  7. não. passei-me de todo. Nem sei bem o que é pensar... falo por falar: é lixo, é lixo qui'inda aqui anda...

    ResponderEliminar
  8. Varre-te e deixas de o sentir...

    ResponderEliminar
  9. obrigada, amorzinho, pela dica. mas neste resto de lixo, já na consigo encontrar "varrer", o que é isso?

    ResponderEliminar
  10. amélinha, vai comer chicharro que está na hora do almoço.

    ResponderEliminar
  11. na como nada desses seres, só como ervas... mas vou, vou almoçar. Até logo

    ResponderEliminar
  12. Somos o que comemos. Já estás de barriguinha cheia?

    ResponderEliminar
  13. Sim. Comi alface, tomate, cenoura, rucula selvagem, pepino, agriões, coentros e mais umas quantas ervinhas que não sei nomear, mas eram deliciosas... acompanhadas com queijinho e uma imperial. Estou bem. E tu?

    ResponderEliminar
  14. Entrada: paio
    Prato principal: salpicão de beringela com flocos de neve
    Bebida: sumo de pera
    Sobremesa: banana fatiada, frita.

    ResponderEliminar
  15. sumo de pera!!! A acompanhar carnes!! És mesmo um copinho de leite...

    ResponderEliminar
  16. Agora conclui lá a ver se és capaz.

    ResponderEliminar
  17. Haverá algo Mais verdadeiro do que cantar sem música?

    Delta
    A verdade do Café

    ResponderEliminar
  18. "Mas todos os erros, todos os actos nocivos surgem pela força das causas: nunca são espontâneos."
    Shantideva

    ResponderEliminar