Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
“Havia uma inércia de sapo em cada criatura que encontrava. A pouco e pouco, fui conseguindo reconhecer o local onde estava: era uma região autêntica e real do nosso mundo, embora não passasse de um reflexo; estava no reino dos fantasmas-sósias, dos duplos que se alimentam da medula das suas formas terrestres originais, se empanturram, e quanto mais aumentam de volume, mais essas formas se consomem em esperança inútil espera da felicidade e da alegria.”
Descanso no olhar desta fotografia.
ResponderEliminara mim deu-me tesão
ResponderEliminarpara parvo(a) só te faltam as penas!
ResponderEliminarTanto quanto sei, a "Prima Folia", uma Associação Cívica de Setúbal...
ResponderEliminarDe: Renato Epifoanio
“Havia uma inércia de sapo em cada criatura que encontrava.
ResponderEliminarA pouco e pouco, fui conseguindo reconhecer o local onde estava: era uma região autêntica e real do nosso mundo, embora não passasse de um reflexo; estava no reino dos fantasmas-sósias, dos duplos que se alimentam da medula das suas formas terrestres originais, se empanturram, e quanto mais aumentam de volume, mais essas formas se consomem em esperança inútil espera da felicidade e da alegria.”
O Cardeal Napellus (Jorge Luís Borges)