Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
É sim senhor. E uma faca afiada que só não corta o cordão. É uma ilusão perigosa, a mais perigosa das ilusões de ser (ser alguma coisa, sólida, concreta, imutável, constante, invariável...)
O que és e o que fazes Eu o registei em frases. E em letra de morte ferida Se muda o que já foi vida. Se quiseres vir até mim, Triste será o teu fim! O que em ti começa acaba aqui. A velhice, imperatriz, não é para ti! Sempre fui velho, sem infância, Adormeço o que despertas, imperatriz criança! À vida não cabe a sorte de se observar em morte.
“A província de Trás-Os-Montes é um sertão desconhecido, um retalho de Portugal segregado da civilização; mas não deixa por isso de ter uma crónica de tradições bárbaras, que virá arquivar-se em folhetins, quando os caminhos de ferro, construídos pelos capitalistas da Ovelhinha, aproximarem o contacto das inteligências com as florestas virgens daquela região polar.”
“Vou falar-lhes dum Reino Maravilhoso. Embora muitas pessoas digam que não, sempre houve e haverá reinos maravilhosos neste mundo. O que é preciso, para os ver, é que os olhos não percam a virgindade original diante da realidade, e o coração, depois, não hesite. (...) Vê-se primeiro um mar de pedras. (...) Tudo parado e mudo. (...) Que penedo falou? (...) Mas de nada vale interrogar o grande oceano megalítico, porque o nume invisível ordena: - Entre! A gente entra, e já está no Reino Maravilhoso."
PUM!
ResponderEliminarah!ah!, não me acertaste!
ResponderEliminarÉ sim senhor. E uma faca afiada que só não corta o cordão. É uma ilusão perigosa, a mais perigosa das ilusões de ser (ser alguma coisa, sólida, concreta, imutável, constante, invariável...)
ResponderEliminarUm dia acerto-te!
ResponderEliminarÉ-SE... tá-se!
ResponderEliminarvou rebentar uma borbulha...
Ó pus p'ra que te quero?
ResponderEliminarO que és e o que fazes
ResponderEliminarEu o registei em frases.
E em letra de morte ferida
Se muda o que já foi vida.
Se quiseres vir até mim,
Triste será o teu fim!
O que em ti começa acaba aqui.
A velhice, imperatriz, não é para ti!
Sempre fui velho, sem infância,
Adormeço o que despertas, imperatriz criança!
À vida não cabe a sorte
de se observar em morte.
Michael Ende
Acertas o caraças! Nem com o suicídio te livras! Ó Heß, foste caçado! E ponto final.
ResponderEliminarFica prometido! Não me vou esquecer.
ResponderEliminarMas diz-me, Uiulala, como o hei-de fazer.
me
Atesto que na faculdade
ResponderEliminarHá gente com dificuldade.
De músicos, dizem, muito sabem...
Música, que é bom, não fazem!
Blá blá blo blo blu blau
ResponderEliminarme me mo mo mau miau!
Tum tum plim plim toc toc
Pam pam tau tau pi poc!
(Tás a ver que fácil é?
É um prazer tão bom, não é?)
Meteram uma rolha, não é?
ResponderEliminarPreferem isso ao vinho!
Pois rodem a capa, OLÉ
No gesto do Manel Pinho!
"Acreditasse um deles, apenas um só,
ResponderEliminarE ouvisse o nosso chamar!"
Michael Ende
“A província de Trás-Os-Montes é um sertão desconhecido, um retalho de Portugal segregado da civilização; mas não deixa por isso de ter uma crónica de tradições bárbaras, que virá arquivar-se em folhetins, quando os caminhos de ferro, construídos pelos capitalistas da Ovelhinha, aproximarem o contacto das inteligências com as florestas virgens daquela região polar.”
ResponderEliminarCamilo Castelo Branco
“Vou falar-lhes dum Reino Maravilhoso. Embora muitas pessoas digam que não, sempre houve e haverá reinos maravilhosos neste mundo. O que é preciso, para os ver, é que os olhos não percam a virgindade original diante da realidade, e o coração, depois, não hesite. (...) Vê-se primeiro um mar de pedras. (...) Tudo parado e mudo. (...) Que penedo falou? (...) Mas de nada vale interrogar o grande oceano megalítico, porque o nume invisível ordena: - Entre!
ResponderEliminarA gente entra, e já está no Reino Maravilhoso."
Miguel Torga
O relógio é uma bomba de identidade. Sem mais...
ResponderEliminarEH EH EH
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