quinta-feira, 2 de julho de 2009

A identidade é uma bomba-relógio

17 comentários:

  1. ah!ah!, não me acertaste!

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  2. É sim senhor. E uma faca afiada que só não corta o cordão. É uma ilusão perigosa, a mais perigosa das ilusões de ser (ser alguma coisa, sólida, concreta, imutável, constante, invariável...)

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  3. É-SE... tá-se!

    vou rebentar uma borbulha...

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  4. Ó pus p'ra que te quero?

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  5. O que és e o que fazes
    Eu o registei em frases.
    E em letra de morte ferida
    Se muda o que já foi vida.
    Se quiseres vir até mim,
    Triste será o teu fim!
    O que em ti começa acaba aqui.
    A velhice, imperatriz, não é para ti!
    Sempre fui velho, sem infância,
    Adormeço o que despertas, imperatriz criança!
    À vida não cabe a sorte
    de se observar em morte.

    Michael Ende

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  6. Acertas o caraças! Nem com o suicídio te livras! Ó Heß, foste caçado! E ponto final.

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  7. Fica prometido! Não me vou esquecer.
    Mas diz-me, Uiulala, como o hei-de fazer.

    me

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  8. Atesto que na faculdade
    Há gente com dificuldade.

    De músicos, dizem, muito sabem...
    Música, que é bom, não fazem!

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  9. Blá blá blo blo blu blau
    me me mo mo mau miau!

    Tum tum plim plim toc toc
    Pam pam tau tau pi poc!


    (Tás a ver que fácil é?
    É um prazer tão bom, não é?)

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  10. Meteram uma rolha, não é?
    Preferem isso ao vinho!
    Pois rodem a capa, OLÉ
    No gesto do Manel Pinho!

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  11. "Acreditasse um deles, apenas um só,
    E ouvisse o nosso chamar!"

    Michael Ende

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  12. “A província de Trás-Os-Montes é um sertão desconhecido, um retalho de Portugal segregado da civilização; mas não deixa por isso de ter uma crónica de tradições bárbaras, que virá arquivar-se em folhetins, quando os caminhos de ferro, construídos pelos capitalistas da Ovelhinha, aproximarem o contacto das inteligências com as florestas virgens daquela região polar.”

    Camilo Castelo Branco

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  13. “Vou falar-lhes dum Reino Maravilhoso. Embora muitas pessoas digam que não, sempre houve e haverá reinos maravilhosos neste mundo. O que é preciso, para os ver, é que os olhos não percam a virgindade original diante da realidade, e o coração, depois, não hesite. (...) Vê-se primeiro um mar de pedras. (...) Tudo parado e mudo. (...) Que penedo falou? (...) Mas de nada vale interrogar o grande oceano megalítico, porque o nume invisível ordena: - Entre!
    A gente entra, e já está no Reino Maravilhoso."

    Miguel Torga

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  14. O relógio é uma bomba de identidade. Sem mais...

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