Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
É claro que concordo com o Paulo Borges e com o Soantes quanto ao sol ser um dos maiores mitos existentes e, paradoxalmente,o mais obscuro. Mas isso, creio, tem a ver, entre milhares de outras razões, com o facto de aparecer e desaparecer eternamente. Ele é o aparecido e desaparecido ao qual todos oramos para que apareça... Para além da extrema beleza. Não podemos esquecer a Lua, mas o Sol... não podemos esquecer a Luz, mas a Sombra... Enfim. Soantes terá dito tudo. A não ser que possamos dizer com a mesma verdade: "O sol não é um mito"
Bem... A questão é que ainda não tomei o pequeno almoço.
De novo, um abraço. Vou a pensar nisto. A ver se deixo de ver o Sol...
Corrijo-me: pensando bem, haver realidade e palavra (logos) que a diga é o maior dos mitos. O sol é apenas a metáfora do infundado fundamento disso, inventada pelos indo-europeus e pelo filósofo da sua mitologia: Platão.
Como mito que sou, Amo o Sol e, com ele, me identifico. Não porque seja luz, não porque apareça para a todos iluminar. Apenas porque vivo dependente dele, do seu mito e sou mito com ele e como ele*
É bom ver o lastro mais rico do que o navio. Apesar da graça platera, o leite me faz muito mal, o sol às vezes tem linhas cor de vinho, linho onírico e sanguíneo...
Tu também és um mito, Francisco...(risos)
ResponderEliminarUm abraço.
Para mim o mais obscuro de todos.
ResponderEliminarRefiro-me ao sol, obviamente.
ResponderEliminar...e eu ao Soantes, obviamente... (risos)
ResponderEliminarÉ claro que concordo com o Paulo Borges e com o Soantes quanto ao sol ser um dos maiores mitos existentes e, paradoxalmente,o mais obscuro. Mas isso, creio, tem a ver, entre milhares de outras razões, com o facto de aparecer e desaparecer eternamente. Ele é o aparecido e desaparecido ao qual todos oramos para que apareça...
ResponderEliminarPara além da extrema beleza. Não podemos esquecer a Lua, mas o Sol... não podemos esquecer a Luz, mas a Sombra...
Enfim. Soantes terá dito tudo. A não ser que possamos dizer com a mesma verdade: "O sol não é um mito"
Bem... A questão é que ainda não tomei o pequeno almoço.
De novo, um abraço. Vou a pensar nisto. A ver se deixo de ver o Sol...
Um abraço
Corrijo-me: pensando bem, haver realidade e palavra (logos) que a diga é o maior dos mitos. O sol é apenas a metáfora do infundado fundamento disso, inventada pelos indo-europeus e pelo filósofo da sua mitologia: Platão.
ResponderEliminarChamo à realidade um figo.
ResponderEliminarComo mito que sou, Amo o Sol e, com ele, me identifico.
ResponderEliminarNão porque seja luz, não porque apareça para a todos iluminar. Apenas porque vivo dependente dele, do seu mito e sou mito com ele e como ele*
Obrigada, Soantes*
Cara Sereia, creio que um mito não é, um mito faz-se e desfaz-se, faz-se desfazendo-se. Como a realidade, mito supremo.
ResponderEliminarsobre o mito (para Soantes)
ResponderEliminarmorre à fome o mito
há que alimentá-lo
nem que seja a garrafas de leite
UCAL
de litro
É bom ver o lastro mais rico do que o navio. Apesar da graça platera, o leite me faz muito mal, o sol às vezes tem linhas cor de vinho, linho onírico e sanguíneo...
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