Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Visão
Pendia a espada ao peito e numa assombrosa eminência suspenso o punho era cristal desferindo brilhos de oculta luz. No escuro fundo, a folha embainhada.
Que fará de seguida este visionário viandante?
ResponderEliminarA última inspiração antes do mergulho!
ResponderEliminarAmiga, um sorriso :)
Nessa folha escreveria sem parar.
ResponderEliminarLá fora, quando tento espreitar, chove.
ResponderEliminarE o Sol?
Que importa...
Lá fora, se se insiste,
lá fora não existe.
Ah Tamborim, se o punho reluzente a lâmina escurece, a via será a de unir mão com ele. Quem diz mão, diz coração.
ResponderEliminarA espada não é sem pulso no punho, se se quer escrever nela.
Um sorriso ao mergulhador nocturno.
Vergílio, fiquei de olhos perdidos nas janelas
ResponderEliminarde dentro ou de fora?
muito grata pelas palavras contemplativas