segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Pelo infinito de mim




Passeio pelo infinito de mim, em jeito de anjo.


Toco as estrelas, do mar, pelas ondas do meu sonhar.


Recolho-me, extasiada, no céu azul que vislumbro em luz e paz.


Sou caminhante, e peregrina, das ruas do universo que, em jeito de labirinto, me propõem o desafio de existir, em mágico sentir.

15 comentários:

  1. Muitos sorrisos à delicadeza do que pensaste, e à força interna que te move. Sabes ver o que importa, que não saibas ver o que não importa. É a beleza que conhece o infinito, não a vileza.

    Um forte abraço que se enlaça no infinito que és.

    ResponderEliminar
  2. Que paz sublime, e que admiráveis reflexos, amiga de tão refractantes quão dourados "frAgMenTUS"!
    Abraço!

    ResponderEliminar
  3. Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

    ResponderEliminar
  4. Belo, Sereia, este roçagar de sedas de anjos, no olhar e no ver do reflexo de si no infinito dos espelhos.

    Caminantes de um tal caminho que se abre a um universo de sentir o pleno ar do pleno dia...


    Um beijo e um aceno de Saudades

    ResponderEliminar
  5. Caro anónimo: homem com H, é o que lhe faz falta e à Humanidade!

    ResponderEliminar
  6. Eu atrevo-me a sugerir, Amigos, que não tenhamos olhos (como o Abraxas que aqui foi postado) para o que não tem olhar e, logo, não saibamos ler o que não tenha leitura.

    Logo, não haja disso resposta: que resposta antes de haver pergunta só o Divino a sabe dar...

    (Haverá sempre quem devolva à voracidade do Nada o que nem mesmo a ele pertence!)

    ResponderEliminar
  7. Fragmentus,


    Como é belo o passeio pelo infinito de ti, convocando as Sereias e Tamborins...


    Um abraço fundo e irmanado.

    ResponderEliminar
  8. Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

    ResponderEliminar
  9. O que era, Amigos, certo já antes de o ser é que, sendo a ilusão ilusória apenas para quem pode tê-la, menos certo não é que criaturas há, tão para si carregadas de ilusória impunidade, que se não dão sequer conta de que é mais do que fácil hoje, querendo, localizar tais virtuais-neblinas-de-ser e, querendo, repito, constituí-las em casos de polícia... já que elas não sabem policiar-se a si mesmas...

    Depois seria a vez do..... puro e simples "alcatrão e penas".
    Velhos tempos, sem cá estas "virtualidades"!

    Olha!!??
    Vou reler os livros do "Lucky Luke"!!
    De vez em quando também lá aparece uma serpentita!...
    Há que ir às fontes! (risos)

    ResponderEliminar
  10. Nessa minha terra, antes de haver civilização.

    Luz no teu caminho, repousando nuvem entre o mar e a terra do que te é infinito.
    Luz no teu caminho e um abraço peregrino.
    Ao longo dessa magia, que mais um abraço te faça sentir encanto escondido entre as palavras.

    Um abraço sincero, mais que sincero e essa luz no caminho.

    Bem hajas.

    ResponderEliminar
  11. frAgMenTUS,

    a simplicidade dos passos
    dos pensamentos
    as sensações
    da direcção do olhar
    que fica
    nestas linhas de palavras
    a pairar
    como luz
    beleza
    delicadeza
    candura

    onde, por motivo próprio
    repouso meus olhos
    e suspiro
    nesta vaga de ciclos de respiração
    cansados
    pesados
    e em madrugada
    refresco os olhos
    com esta leitura

    ResponderEliminar
  12. As vossas palavras são sorriso, em minha alma e agradeço-vos por isso.
    É bom partilhar e congregar fragmentos, em nome da arte!

    Um abraço
    namastê

    ResponderEliminar