Passeio pelo infinito de mim, em jeito de anjo.
Toco as estrelas, do mar, pelas ondas do meu sonhar.
Recolho-me, extasiada, no céu azul que vislumbro em luz e paz.
Sou caminhante, e peregrina, das ruas do universo que, em jeito de labirinto, me propõem o desafio de existir, em mágico sentir.
À Serpente, um sorriso!
ResponderEliminaroutro sorriso!
ResponderEliminarMuitos sorrisos à delicadeza do que pensaste, e à força interna que te move. Sabes ver o que importa, que não saibas ver o que não importa. É a beleza que conhece o infinito, não a vileza.
ResponderEliminarUm forte abraço que se enlaça no infinito que és.
Que paz sublime, e que admiráveis reflexos, amiga de tão refractantes quão dourados "frAgMenTUS"!
ResponderEliminarAbraço!
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ResponderEliminarBelo, Sereia, este roçagar de sedas de anjos, no olhar e no ver do reflexo de si no infinito dos espelhos.
ResponderEliminarCaminantes de um tal caminho que se abre a um universo de sentir o pleno ar do pleno dia...
Um beijo e um aceno de Saudades
Caro anónimo: homem com H, é o que lhe faz falta e à Humanidade!
ResponderEliminarEu atrevo-me a sugerir, Amigos, que não tenhamos olhos (como o Abraxas que aqui foi postado) para o que não tem olhar e, logo, não saibamos ler o que não tenha leitura.
ResponderEliminarLogo, não haja disso resposta: que resposta antes de haver pergunta só o Divino a sabe dar...
(Haverá sempre quem devolva à voracidade do Nada o que nem mesmo a ele pertence!)
Fragmentus,
ResponderEliminarComo é belo o passeio pelo infinito de ti, convocando as Sereias e Tamborins...
Um abraço fundo e irmanado.
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ResponderEliminarO que era, Amigos, certo já antes de o ser é que, sendo a ilusão ilusória apenas para quem pode tê-la, menos certo não é que criaturas há, tão para si carregadas de ilusória impunidade, que se não dão sequer conta de que é mais do que fácil hoje, querendo, localizar tais virtuais-neblinas-de-ser e, querendo, repito, constituí-las em casos de polícia... já que elas não sabem policiar-se a si mesmas...
ResponderEliminarDepois seria a vez do..... puro e simples "alcatrão e penas".
Velhos tempos, sem cá estas "virtualidades"!
Olha!!??
Vou reler os livros do "Lucky Luke"!!
De vez em quando também lá aparece uma serpentita!...
Há que ir às fontes! (risos)
Nessa minha terra, antes de haver civilização.
ResponderEliminarLuz no teu caminho, repousando nuvem entre o mar e a terra do que te é infinito.
Luz no teu caminho e um abraço peregrino.
Ao longo dessa magia, que mais um abraço te faça sentir encanto escondido entre as palavras.
Um abraço sincero, mais que sincero e essa luz no caminho.
Bem hajas.
frAgMenTUS,
ResponderEliminara simplicidade dos passos
dos pensamentos
as sensações
da direcção do olhar
que fica
nestas linhas de palavras
a pairar
como luz
beleza
delicadeza
candura
onde, por motivo próprio
repouso meus olhos
e suspiro
nesta vaga de ciclos de respiração
cansados
pesados
e em madrugada
refresco os olhos
com esta leitura
Maravilhoso!e
ResponderEliminarAs vossas palavras são sorriso, em minha alma e agradeço-vos por isso.
ResponderEliminarÉ bom partilhar e congregar fragmentos, em nome da arte!
Um abraço
namastê