Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
domingo, 22 de fevereiro de 2009
"Índias Espirituais" e Ilusão em Teixeira de Pascoaes e Fernando Pessoa
De partida para este Colóquio em Pisa, deixo a Serpente, numa hora crítica, entregue às suas divindades protectoras.
Alguém algures notou (creio tenha sido António Telmo) que, na esfera armilar, o ângulo de inclinação do anel axialmente central na horizontal tem um valor simbolicamente significativo, como o tem, por exemplo, também o ângulo de inclinação lateral da Grande Pirâmide, o que permitiria (há quem o defenda) a activação, sob certas condições, de determinadado tipo de ondas sub-atómicas que, "rasgando" o restrito âmbito quântico, actuariam ao nível em que nos movemos, o que teria permitido movimentar sem dificuldade os monólitos com que foi construído tal monumento antigo.
Pois bem, seja assim ou não seja, quem sabe se a inclinação da Torre de Pisa não é também, não já simbolicamente significativa mas agora significativamente simbólica da activação repercutiva de múltiplas "ìndias espirituais" - lugares de eclosão do paradigma "lusofânico" de des-iludir todos e tudo de todas as maneiras!?
Abraço, caro Paulo, e ... boa "inclinação" pisina!
Pela faltinha de acentos e de tino...? Hummm, cheira-me à "Remicoca" eminência pardacenta... (Que riquinha, vir visitar a casa materna: pena só a coisa da ingratidão... mas, cada um espelha aquilo que tem, ou que quer ter, com aquilo que é.)
(Ah, e aquele plural majestático fica-lhe tão bem no toucado de Tolentina pedantesca!)
Não se aprende nada lá onde se está ....? Pode a criatura correr mundo e mais meio, de bolsa em bolsa, de vaidade vácua em vácua idade, que fica cada vez "mais pior", ou seja, fica mais ela... já não enganando nem a si mesma.
Coitada da pobre, que até já levou com a garra da "Águia", no nariz: não haverá quem ature a douta e desditosa criatura aventásmica?
E a política? Não atrairá esta nossa ilustronça visita? Ali safava-se, à esteves, perdão, ás três, perdão, às mil margaridas... ai, ups, perdão,às mil maravilhas!
(Mas também pode ser outra alma sem acento nem assento... a fazer-se passar por "papel químico"...)
Boa viagem, Paulo!
ResponderEliminarSaúde e Saudades
Alguém algures notou (creio tenha sido António Telmo) que, na esfera armilar, o ângulo de inclinação do anel axialmente central na horizontal tem um valor simbolicamente significativo, como o tem, por exemplo, também o ângulo de inclinação lateral da Grande Pirâmide, o que permitiria (há quem o defenda) a activação, sob certas condições, de determinadado tipo de ondas sub-atómicas que, "rasgando" o restrito âmbito quântico, actuariam ao nível em que nos movemos, o que teria permitido movimentar sem dificuldade os monólitos com que foi construído tal monumento antigo.
ResponderEliminarPois bem, seja assim ou não seja, quem sabe se a inclinação da Torre de Pisa não é também, não já simbolicamente significativa mas agora significativamente simbólica da activação repercutiva de múltiplas "ìndias espirituais" - lugares de eclosão do paradigma "lusofânico" de des-iludir todos e tudo de todas as maneiras!?
Abraço, caro Paulo, e ... boa "inclinação" pisina!
e porque iria alguem querer acabar com um blogue tao demente que e a alegria de toda a gente? Continuem, senhores, muito nos nos rimos de voces
ResponderEliminarOlhem quem anda de novo por aqui!...
ResponderEliminarPela faltinha de acentos e de tino...? Hummm, cheira-me à "Remicoca" eminência pardacenta...
ResponderEliminar(Que riquinha, vir visitar a casa materna: pena só a coisa da ingratidão... mas, cada um espelha aquilo que tem, ou que quer ter, com aquilo que é.)
(Ah, e aquele plural majestático fica-lhe tão bem no toucado de Tolentina pedantesca!)
Não se aprende nada lá onde se está ....? Pode a criatura correr mundo e mais meio, de bolsa em bolsa, de vaidade vácua em vácua idade, que fica cada vez "mais pior", ou seja, fica mais ela... já não enganando nem a si mesma.
Coitada da pobre, que até já levou com a garra da "Águia", no nariz: não haverá quem ature a douta e desditosa criatura aventásmica?
E a política? Não atrairá esta nossa ilustronça visita? Ali safava-se, à esteves, perdão, ás três, perdão, às mil margaridas... ai, ups, perdão,às mil maravilhas!
(Mas também pode ser outra alma sem acento nem assento... a fazer-se passar por "papel químico"...)
Beijinhos!
"Good bye, Maria Ivone!"
Paulo, a Serpente não morrerá... na sua ausência dela cuidaremos. Boa "índias espirituais" e até já!
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